e não se baseam no efeito miznar shardin mas sim na projecção de fragmentos disperso por um prato concavo (tanto para dentro tipo as Mon 100 ou para fora tipo a vulgar claymore);
isso é a definição do efeito Misznay-Schardin
as de salto e fragmentação (que no exercito portugues são conhecidas por bailarinas), mas que o pessoal que só as conhece dos filmes chama de bouncing betty, estas são todas anti pessoal e têm um alcance muito inferior as de fragmentação direcional;
e finalmente existem as estaticas de fragmentação.
não há minas de salto no exercito portugues, e o termo é brasileiro
genericamente avaliamos as minas pelo raio de letalidade,
a vantagem da claymore é a direccionalidade letal, podemos estar atrás dela a um palmo de distância, todo o ptencial letal é dirigido. aqui temos que falar em termos de raio e ângulo letais.
o raio letal de uma M-16 de salto são 35 metros mas é uma das mais fracas, a Prom-1 jugoslava tem um raio letal de 50 metros.
o raio letal de uma claymore são tb 50 metros, mas sendo a mina colocada no solo essa distancia só é efectiva em terreno regular(ex. urbano) e o ângulo letal é de 60º e não de 360º
e (levas ja uma instrução de sapadores de borla) existem 2 tipos genericos de minas anticarro, as K-Kill (destruição do veiculo e tripulação) e as M-Kill (destruição da mobilidade, verdade para os carros de combate, obviamente mentira para uma viatura ligeira).
M-kill e K-kill são definições dos estragos inflingidos por uma arma (qualquer uma, não só minas) num veículo.
existe ainda a definição F-Kill (firepower kill)).
não se podem classificar as minas deste modo já que o efeito depende do tipo de veículo e das circunstancias em que se dá a esplosão.
E o meu ponto contra as criticas da viatura é que não se pode criticar um conceito de viatura se não conhecemos a missão para o qual foi desenvolvida e as prioridades do design (o que é mais importante, capacidade de ser heli transportada (e por isso com limitações de peso), velocidade, resistencia a minas acar, transporte de pessoal, transporte de equipamento, longo raio de acção(por isso motor menos potente), etc...).
eu conheço o tipo de missão para a qual o guará foi concebido, além de que o modelo específico para missão está fora de moda. hoje em dia elegem-se a versatilidade e a adaptabilidade.
o guará é um conceito "económico", para determinado tipo de utilizadores com recursos limitados. a sua eficácia ressente-se disso