Africa do Sul na corrida para LHD

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PereiraMarques

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« Responder #15 em: Novembro 10, 2007, 12:43:44 am »
São Puma/Oryx no desenho.
 

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JLRC

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« Responder #16 em: Novembro 10, 2007, 01:31:28 am »
Citação de: "Lancero"
Citação de: "JLRC"
Consulta um post do P44 no Defesa Brasil em:

http://defesabrasil.com/forum/viewtopic ... start=2145

Caro JLRC, fiquei um pouco perdido.
Refere-se ao link colocado pelo P44? (para a mesma apresentação que está na 3.ª mensagem deste tópico?)


Tem razão Lancero, quem se perdeu fui eu :oops: . Peço desculpa.
 

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pedro

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« Responder #17 em: Novembro 10, 2007, 05:23:57 pm »
Nao, eu disse que visto que temos so quatro eh-101, isso deve significar que vamos ter um LPD tipo Rotterdam.
Cumprimentos
 

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ShadIntel

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« Responder #18 em: Novembro 10, 2007, 05:56:58 pm »
Citação de: "pedro"
Nao, eu disse que visto que temos so quatro eh-101, isso deve significar que vamos ter um LPD tipo Rotterdam.
Cumprimentos


:roll:
 

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MERLIN

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« Responder #19 em: Novembro 10, 2007, 06:00:46 pm »
Caro Papatango, a França nao demonstrou interesse, a França ja tem dois LHD o Mistral e o Tonnerre.
Cumptos
"Se serviste a patria e ela te foi ingrata, tu fizestes o que devias, ela o que costuma"
Padrea Antonio Vieira
 

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Lancero

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« Responder #20 em: Novembro 10, 2007, 07:02:59 pm »
Citação de: "JLRC"
Citação de: "Lancero"
Citação de: "JLRC"
Consulta um post do P44 no Defesa Brasil em:

http://defesabrasil.com/forum/viewtopic ... start=2145

Caro JLRC, fiquei um pouco perdido.
Refere-se ao link colocado pelo P44? (para a mesma apresentação que está na 3.ª mensagem deste tópico?)

Tem razão Lancero, quem se perdeu fui eu :oops: . Peço desculpa.


Não há nada a desculpar. Assim estou esclarecido ;)
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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pedro

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« Responder #21 em: Novembro 10, 2007, 07:04:22 pm »
Sim acertou no que diz respeito aos eh-101 CSAR.
Eu continuo a dizer que e um sonho bom mas infelizmente pouco provavel.
Ha que ser realista. :roll:
Cumprimentos
 

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papatango

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« Responder #22 em: Novembro 10, 2007, 11:06:05 pm »
Pedro :
Um LPD é mais barato que um submarino U-214.

Na verdade, é normal que a HDW tente vender esta ideia, porque lhe fica mais barato que comprar o projecto do Rotterdam.
Pelo que foi publicado na imprensa, a compra dos submarinos incluía o preço do projecto de LPD para a marinha.

Na altura, a HDW pelo que se sabe não tinha um projecto próprio e por isso teria que pedir a outro estaleiro para participar no negócio.

Se a HDW desenvolveu o seu próprio LPD, o ideal é que o tentem vender, ainda mais porque será mais um cliente, e um país da NATO, que é sempre um argumento de vendas.

Não creio que muita gente na Marinha, não estivesse disposta a rever todos os projectos que tem, e que passam por um navio idêntico ao Castilla espanhol.

Este tipo de navios funciona, como sabemos, mas o seu deck limita muito a utilização dos helicópteros e é por isso que a maioria das marinhas está a optar por navios com o deck corrido, porque assim podem-se efectuar operações militares ou de salvamento utilizando todas as potêncialidades do navio.

Como já aqui falámos várias vezes, com um LPD como o «Castilla» apenas se podem utilizar simultaneamente dois helicópteros e com limitações. A utilização dos outros dois é mais complicada, e numa operação de evacuação em que se tivessem utilizado todos os helicópteros numa situação de aterragem de emergência, poderia não haver lugar para aterrar.

Na prática, a capacidade máxima de um LPD acaba por ser determinada pela sua capacidade máxima para colocar aeronaves no ar e para as recolher num espaço de tempo mínimo.


Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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pedro

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« Responder #23 em: Novembro 10, 2007, 11:11:59 pm »
Entao afinal sempre vamos ter algo parecido a um porta-helicopteros???
Cumprimentos
 

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JLRC

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« Responder #24 em: Novembro 11, 2007, 03:32:03 am »
Citação de: "pedro"
Entao afinal sempre vamos ter algo parecido a um porta-helicopteros???
Cumprimentos


A essa pergunta só Deus pode responder e mesmo Ele corre o risco de enganar-se...
 

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pedro

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« Responder #25 em: Novembro 11, 2007, 12:44:22 pm »
Obrigado pelos esclarecimentos.
Cumprimentos
 

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nelson38899

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« Responder #26 em: Novembro 11, 2007, 11:02:51 pm »
boas

desde de que a comissão europeia obrigou o estado a por as compras de armamento, nas contas do défice e como o objectivo em Portugal é reduzir abaixo de 3% acho que só iremos ter o LPD no ano 2200. Basta pensar que Portugal, por causa do défice adiou a entrega dos C295, dos NH90 e dos submarinos e etc. Por isso o mais normal é que o LPD seja tambem mais um programa a adiar.

Cump.
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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Francisco

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NAVOL
« Responder #27 em: Janeiro 11, 2008, 02:21:38 pm »
Viana do Castelo perde Navpol
Projecto do futuro navio deverá vir da Alemanha
10.01.2008
http://i33.photobucket.com/albums/d52/a ... 00_320.jpg

Segundo notícias publicadas pela imprensa portuguesa, parecem crescer as possibilidades de o navio de apoio logístico, conhecido como NavPol, que teve a sua construção prevista para os Estaleiros de Viana do Castelo não ser construído naquele estaleiro.

O Navio de Apoio Logístico previsto para a marinha portuguesa desde há vários anos, é um equipamento vital para as missões que se espera que as forças armadas portuguesas venham cada vez mais a desempenhar no futuro.

Inicialmente ainda nos finais dos anos 90, a marinha portuguesa parece ter mostrado preferência pelo projecto que veio a resultar nos navios «Galicia» e «Roterdam», das marinhas espanhola e holandesa, respectivamente.

Durante o processo de aquisição dos submarinos, a marinha portuguesa viu a possibilidade de reduzir os custos de construção do navio, ao solicitar que no projecto de compra dos submarinos fosse apresentada como contrapartida, o projecto de construção de um navio com aquelas características.

Para o efeito Portugal teria à disposição os projectos de um navio do tipo Rotterdam, que mais tarde se acordou que deveria ser construído nos Estaleiros de Viana do Castelo.
Para os alemães a inconveniência desta solução, decorre de que a Thyssen-Krupp e as suas associadas, não tinham um projecto próprio, pelo que teriam que recorrer a estaleiros concorrentes para comprar ou de alguma forma adquirir os planos de um navio logístico para posteriormente entregar a Portugal.

As primeiras dúvidas sobre o andamento do processo começaram por ser levantadas pelos próprios sindicatos de trabalhadores dos estaleiros de Viana, mas as dúvidas e as possibilidades multiplicaram-se quando a HDW, (parte da Thyssen-Krupp) que vendeu os submarinos a Portugal, apresentou a sua versão de navio de apoio logístico.

Assim, desde 2005, que notícias dispersas afirmam que os estaleiros alemães têm tentado «vender» à marinha de Portugal um conceito diferente de NavPol, resultado dos seus próprios estudos e dos seus próprios projectos.

 
Versão do MRD-1000 desenhada para a África do Sul. Partindo de um projecto base, podem-se cumprir as exigências e especificações de cada cliente
A vantagem do projecto da HDW/Thyssen é que a empresa o disponibiliza sem custos, porque deixa de ser necessário adquirir o projecto de um navio parecido a um concorrente (os estaleiros holandeses Royal Schelde). A outra vantagem para ao alemães é que colocam no mercado o primeiro navio do tipo, firmando assim o seu nome no mercado, na construção de um tipo de navio que começa a ser comum em grande parte das marinhas do mundo.

Presentemente os estaleiros alemães já propuseram o seu projecto de navio à marinha da África do Sul um navio baseado no projecto MRD-1000, a que deram o nome de MHD-150 (multi role Helicopter deck ship) e que foi desenhado conforme as especificações da marinha da África do Sul.

Embora da parte dos estaleiros de Viana, exista uma afirmação clara de que a empresa está em condições de construir todo o navio, avolumam-se os indícios de que isso não ocorrerá. A somar a esta questão, está a autêntica «trapalhada» que resulta da construção atrasada nos navios de patrulha oceânica em construção em Viana do Castelo que sendo navios relativamente pouco sofisticados somam já atrasos superiores a dois anos para a entrega.

possibilidades de o navio de apoio logístico, conhecido como NavPol, que teve a sua construção prevista para os Estaleiros de Viana do Castelo não ser construído naquele estaleiro.

O Navio de Apoio Logístico previsto para a marinha portuguesa desde há vários anos, é um equipamento vital para as missões que se espera que as forças armadas portuguesas venham cada vez mais a desempenhar no futuro.

Inicialmente ainda nos finais dos anos 90, a marinha portuguesa parece ter mostrado preferência pelo projecto que veio a resultar nos navios «Galicia» e «Rotterdam», das marinhas espanhola e holandesa, respectivamente.

Durante o processo de aquisição dos submarinos, a marinha portuguesa viu a possibilidade de reduzir os custos de construção do navio, ao solicitar que no projecto de compra dos submarinos fosse apresentada como contrapartida, o projecto de construção de um navio com aquelas características.

Para o efeito Portugal teria à disposição os projectos de um navio do tipo Rotterdam, que mais tarde se acordou que deveria ser construído nos Estaleiros de Viana do Castelo.
Para os alemães a inconveniência desta solução, decorre de que a Thyssen-Krupp e as suas associadas, não tinham um projecto próprio, pelo que teriam que recorrer a estaleiros concorrentes para comprar ou de alguma forma adquirir os planos de um navio logístico para posteriormente entregar a Portugal.

As primeiras dúvidas sobre o andamento do processo começaram por ser levantadas pelos próprios sindicatos de trabalhadores dos estaleiros de Viana, mas as dúvidas e as possibilidades multiplicaram-se quando a HDW, (parte da Thyssen-Krupp) que vendeu os submarinos a Portugal, apresentou a sua versão de navio de apoio logístico.

Assim, desde 2005, que notícias dispersas afirmam que os estaleiros alemães têm tentado «vender» à marinha de Portugal um conceito diferente de NavPol, resultado dos seus próprios estudos e dos seus próprios projectos.

 
Severiano Teixeira: O ministro português da defesa acha que o projecto do navio logístico é prioritário
Da parte do governo de Portugal, o ministro da defesa Severiano Teixeira, já anteriormente fez críticas às opções da administração da altura (Primeiro Ministro Durão Barroso e Min. Defesa Paulo Portas) afirmando que o navio logístico deveria ter tido prioridade sobre os submarinos, por ser um meio vital para todos os ramos das forças armadas e não apenas para a marinha e também porque é um meio naval que pode ser utilizado em situações de catástrofe.
Sempre que é necessário o transporte de forças mecanizadas portuguesas, é necessário recorrer a meios estrangeiros, por o país não ter capacidade para o fazer.

As alterações ao contrato inicial entre o estado e os estaleiros são inevitáveis, uma vez que o navio de apoio logístico deveria começar a ser construído este ano, e é por demais evidente que isso não vai ocorrer. No entanto, as alterações não implicam que os ENVC deixem por completo o projecto, pois é perfeitamente possível que caso as negociações com os estaleiros alemães cheguem a bom porto os estaleiros de Viana do Castelo venham a participar na construção do navio.

Presentemente apenas a especificação inicial para o Navpol é conhecida. Sabe-se que ela era especialmente inspirada nos navios do tipo Galicia/Rotterdam e que se o projecto dos estaleiros alemães for tornado definitivo o navio terá características bastante diferentes, devendo no entanto ser alterado para cumprir todas as especificações da marinha.



 :lol:
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #28 em: Janeiro 11, 2008, 02:47:23 pm »
Qual é a piada?! :?
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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ShadIntel

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« Responder #29 em: Janeiro 11, 2008, 02:50:05 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Qual é a piada?! :? Mas o Francisco vai com certeza esclarecer...