Não é grande escolha mas prontos
https://defensearchives.com/news/portugal-selects-rapidranger/
A notícia fala em 3 sistemas de lançamento. Com a possibilidade de adicionar 1.
Não sei se é para rir ou chorar.
Inclusive somos gozados na notícia: "It’s worth to point out that if Portugal does only initially procure 7 missiles, and fires one at an LFX, then the remaining missiles will only be enough to arm one launcher, arm the second with only half payload, and the third would be left with no available ammunition."
E bem!
Em termos de meios de defesa alocados às brigadas orgânicamente o previsto é cada uma ter uma BAAA.
Essa BAAA terá uma constituição de entre dois a quatro pel AAA, o que a considerar-mos um mínimo de dois pel/BAAA, estariamos a falar de seis viat/Lancadores, o que para uma Brigada é curto, mas mesmo esta quantidade mínima, está muito, mas muito longe, de ser conseguida !
O que concurso revela é a intenção de estes três lançadores serem apenas os minimos para que algumas das FND, possuam uma Esq ou secção de Defesa Aérea orgânica atribuída.
O ridículo desta aquisição torna-se ainda mais amplo, pois revela que, um País membro da NATO, continua a não ter, sequer, um VSHORAD, já nem comento a falta que faz um sistema de defesa aerea de média altitude, que em número adequado, um mínimo de quatro a cinco BAAA, possa ser atribuído às três UEB e às duas ZM, possibilitando às poucas unidades militares que, ainda, vamos possuindo, alguma capacidade de defesa aérea.
O Zero da Defesa Aérea numa Nação da NATO, é caso único e revelador da situação a que chegou, neste caso o Exercito, devido aos sucessivos desinvestimentos a que foi e continua a ser sujeito !!
Abraços