Piratas à Abordagem

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Piratas à Abordagem
« em: Abril 04, 2008, 08:41:09 pm »
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Somalie : l'équipage d'un navire français retenu par des pirates
vendredi 4 avril 2008 20h11

Des pirates ont pris d'assaut ce vendredi un grand voilier de luxe français, le Ponant, qui croisait au large de la Somalie. Ils retiennent à bord une trentaine de membres d'équipage majoritairement français mais pas de passagers. Le voilier est suivi par un bâtiment de la Marine nationale et une "réflexion" est en cours pour trouver une issue à la crise, selon les mots du ministre de la Défense, Hervé Morin.

Le Ponant, un grand voilier de luxe français, a "été victime d'un acte de piraterie en début d'après-midi alors qu'il naviguait entre la Somalie et le Yémen", a déclaré vendredi le capitaine de vaisseau Christophe Prazuck, de l'état-major des armées. Confirmant ainsi au passage qu'une trentaine de membres d'équipage étaient retenus. Majoritairement des Français. Pour l'instant, aucun coup de feu n'aurait été tiré.

Le voilier est suivi par un Aviso de la Marine nationale et une "réflexion" est en cours pour trouver une issue à la crise, a déclaré vendredi le ministre de la Défense, Hervé Morin. Selon le ministre, "il y aurait 32 membres d'équipage, en grande majorité des Français et probablement aussi des personnes de nationalité ukrainienne", mais "il n'y avait aucun touriste à bord" au moment de l'attaque. Le gouvernement a déclenché le "plan Pirate-mer", avaient indiqué plus tôt les services du Premier ministre.

Les côtes somaliennes sont réputées pour être l'une des principales zones de piraterie dans le monde. La marine française a ainsi été amenée à assurer l'escorte de bateaux affrétés par le Programme alimentaire mondial au profit des populations somaliennes.

Lors de son attaque par des pirates dans le Golfe d'Aden, le Ponant rejoignait la Méditerranée depuis l'archipel des Seychelles, dans l'océan Indien. Le navire appartient à la Compagnie des îles du Ponant, filiale de croisières haut de gamme du groupe CMA-CGM. Cette filiale exploite aussi deux autres bateaux de luxe, le Levant et le Diamant.


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Pirates seized control of a French luxury yacht carrying 30 crew members Friday in the Gulf of Aden off Somalia's coast, the French government and the ship's owner said.

Attackers stormed the three-mast Le Ponant as it returned without passengers from the Seychelles, in the Indian Ocean, toward the Mediterranean Sea, said officials with French maritime transport company CMA-CGM.

"This is a blatant act of piracy," Prime Minister Francois Fillon told reporters while on a visit to Brussels. "The Defense and Foreign Ministries are mobilized to act as quickly as possible, I hope in the coming minutes or hours to try to win the freedom of these hostages."

He did not elaborate. France has considerable military resources in the region, including a base in Djibouti and a naval flotilla circulating in the Indian Ocean.

The ship was in the high seas in the Gulf of Aden, off Somalia's coast in the Indian Ocean, the ministry said. At least some of the crew members are French. The company declined to identify any other crew member nationalities.

"French authorities are handling the situation," Jean-Emmanuel Sauvee, managing director of La Compagnie des Iles du Ponant, told reporters in the southeastern city of Marseille, where his subsidiary of CMA-CGM is based. The company did not want to comment further so as not to endanger the crew members held hostage, he said.

According to the company's Web site, the 288-foot boat features four decks, two restaurants, and indoor and outdoor luxury lounges. It can hold up to 64 passengers.

Le Ponant was next scheduled to carry passengers as part of a 10-day, 7-night trip from Alexandria, Egypt, to Valletta, Malta starting April 19. Prices started at $3,465, not including air fare or taxes.

Pirates seized more than two dozen ships off Somalia's coast last year.

Denmark's government paid a ransom to win the release in August of the crew of a Danish cargo ship that was hijacked by Somali pirates some two months after they were taken captive.

The U.S. Navy has led international patrols to try to combat piracy in the region. Last year, the guided missile destroyer USS Porter opened fire to destroy pirate skiffs tied to a Japanese tanker.

Wracked by more than a decade of violence and anarchy, Somalia does not have its own navy, and a transitional government formed in 2004 with U.N. help has struggled to assert control.

The International Maritime Bureau, which tracks piracy, said in its annual report earlier this year that global pirate attacks rose 10 percent in 2007, marking the first increase in three years.
When people speak to you about a preventive war, you tell them to go and fight it. After my experience, I have come to hate war. War settles nothing: Dwight David Eisenhower : 34th president of the United States, 1890-1969
 

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André

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« Responder #1 em: Abril 04, 2008, 11:26:46 pm »
Piratas apoderam-se de veleiro de luxo



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Piratas apoderaram-se hoje de um grande veleiro de luxo francês, o Ponant, que cruzava os mares sem passageiros ao largo da Somália, uma zona considerada perigosa, e retêem a bordo três dezenas de tripulantes.

O Ponant «foi vítima de uma acto de pirataria no início da tarde quando navagava entre a Somália e o Iémen», declarou o capitão de mar e guerra Christophe Prazuck, do estado-maior das Forças Armadas em Paris.

«Tanto quanto sabemos, nenhum tiro foi disparado», disse, precisando que o veleiro «navegava sem passageiros a bordo».

O ministro da Defesa francês, Hervé Morin, indicou que «haverá 32 tripulantes, na grande maioria franceses, e provavelmente também pessoas de nacionalidade ucraniana».

O navio voltava das Seychelles sem passageiros e dirigia-se para o Mediterrâneo quando foi atacado no Golfo de Aden, indicou, por seu lado, o armador do barco, a companhia CMA-CGM.

O governo francês desencadeou o «plano pirata mar» que prevê mobilizar todos os meios disponíveis na zona« e «contactar» com os «aliados» da França na região, indicaram os serviços do primeiro-ministro.

O Ponant, um navio veleiro de luxo de 88 metros de comprimento, está actualmente a ser «seguido» por um navio de guerra da Marinha francesa.

Interrogado na rádio Europe 1 sobre uma eventual intervenção das forças francesas, o ministro respondeu: «Examinamos nomeadamente o trajecto que este barco efectua e em função dos trajectos, da situação a bordo, das condições, vamos ver o que faremos».

Segundo o Estado-maior das Forças Armadas, «meios militares franceses e a Task Force 150 (uma força marítima de intervenção colocada sob comando militar norte-americano) estão presentes na zona».

A marinha francesa dispõe também de um avião de patrulha marítima, o Atlantique 2, sediado em Djibouti.

As costas somalis são perigosas para a navegação: nessa zona é vulgar piratas atacarem navios para se apoderarem da carga e obter o pagamento de resgates contra a libertação das tripulações.

A marinha francesa teve assim de garantir a escolta de barcos fretada pelo Programa Alimentar Mundial (PAM) em auxílio das populações somalis, no final de 2007 e início de 2008.

Dois navios daquele Programa tinham já sido antes atacados por piratas somalis.

A 01 de Fevereiro, um potente rebocador dinamarquês foi capturado neste sector e sequestrado durante 47 dias, até ser libertado na região semi-autónoma de Puntland.

Segundo o ministro dos Portos e da Pesca de Puntland, Ahmed Said Awnur, o armador russo pagou um resgate de 700 mil dólares.

Diário Digital / Lusa

 

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André

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« Responder #2 em: Abril 11, 2008, 01:44:09 pm »
Sarkozy anuncia o fim sequestro de veleiro francês na Somália

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Os 30 tripulantes do veleiro de luxo francês «Le Ponant», sequestrados há uma semana na costa da Somália, foram liberados «sem incidente», anunciou o presidente Nicolas Sarkozy num comunicado, que não explica as condições da libertação.

«O presidente da República anuncia a libertação dos 30 reféns, 22 deles franceses, do veleiro Le Ponant, na costa somali», lê-se num comunicado divulgado pelo palácio do Eliseu, sede da presidência.

«O presidente da República expressa a sua profunda gratidão às Forças Armadas francesas e a todos os serviços do Estado que permitiram um desenlance rápido e sem incidentes desta tomada de reféns», acrescenta o texto.

Os pormenores da libertação serão anunciados após um encontro entre Sarkozy e as famílias dos reféns, hoje à tarde.

Diário Digital / Lusa

 

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André

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« Responder #3 em: Abril 21, 2008, 12:08:05 am »
Piratas Somalis sequestram navio pesca espanhol com 26 tripulantes, 13 deles espanhóis ...

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Piratas sequestraram hoje um navio pesqueiro espanhol enquanto pescava em águas internacionais ao largo da Somália e em que viajam 13 tripulantes espanhóis e 13 de origem africana, confirmou à Lusa fonte do governo espanhol.

A fonte disse desconhecer a nacionalidade dos 13 africanos referindo que os restantes são oito pescadores da Galiza e cinco do País Basco, região onde está registada a embarcação, o "Playa de Bakio", que pertence a uma associação local.

Em comunicado o Ministério dos Negócios Estrangeiros espanhol confirmou que a embarcação foi aproximada por outra embarcação de onde foi lançado um primeiro ataque antes de vários homens armados terem feito a abordagem.

O ataque inicial, que envolveu lança-granadas e ocorreu cerca das 13:00 a 250 milhas da costa somali, causou alguns danos ligeiros ao navio que continua a ser navegável.

Não há para já registo de incidentes no caso que está a ser acompanhado por vários membros do governo espanhol e por missões diplomáticas espanholas na região, nomeadamente no Quénia - que tem jurisdição sobre a Somália.

A caminho da zona está já uma fragata espanhola que se encontrava no Mar Vermelho, numa operação da qual foi já também informada a NATO, podendo participar nas operações de apoio outras embarcações, incluindo um navio francês.

O sequestro ocorre uma semana depois de na mesma zona ter sido abordado um iate de luxo com 30 tripulantes, dos quais 22 franceses.

Paris conseguiu a libertação dos reféns, desconhecendo-se as condições de um eventual acordo.

No caso do navio espanhol hoje abordado ainda não há relatos de pedidos de resgate.

Lusa
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old

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« Responder #4 em: Abril 21, 2008, 11:05:09 am »
Piden dinero, confirmado. Encima hay al menos un herido :(

En el caso Frances el dueño del velero de luxo pago 2 millones de dolares, de los que recupero solo una parte.

La Fragata mas proxima es una F104 que estaba de maniobras en el mar rojo y se direge a la zona del incidente
 

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pedro

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« Responder #5 em: Abril 21, 2008, 04:26:10 pm »
Sera que a França nao poderia fazer nada? :roll:
Saludos
 

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komet

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« Responder #6 em: Abril 21, 2008, 09:42:47 pm »
O meu patrão hoje disse-me que o resgate foi pago, e foi lançada de imediato uma operação para resgatar o dinheiro e deter alguns dos piratas, alguém tem informações sobre isto?
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sniper14

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« Responder #7 em: Abril 21, 2008, 10:15:25 pm »
Pensava que todos sabiam :D
Lamento estar em francês mas não tenho o texto traduzido.
 

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satans13

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« Responder #8 em: Abril 22, 2008, 07:11:50 pm »
Uma vez mais a França a dar cartas com uma Operação devidamente planeada, sem receio de empregar TU's de Ope. Espe. com todos os meios ao seu dispor.Um exemplo a seguir pelos nossos comandantes Tugas, (diga-se muito fracos) mas é o que temos. Somos mesmo um País a parte, para infelicidade de alguns. :headb:
 

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old

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« Responder #9 em: Abril 25, 2008, 12:29:57 pm »
Pues el secuestro del Pesquero Espanhol se complica bastante.

Las noticias son confusas.

El gobierno ha enviado a un numero indeterminado de agentes del CNI, varios Geos,  1 P3 Orion de vigilancia 1 B707 con 50 Buceadores de Combate y todo su equipo , 1 Hercules con repuestos, municion, viveres etc etc  y 1 Falcon para repatriar a los Secuestrados, a parte de una Fragata F100.
 

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Tiger22

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« Responder #10 em: Abril 27, 2008, 10:57:26 pm »
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El armador paga un millón de euros por la liberación de los marineros españoles

Al filo de las cinco y media de la tarde de ayer hora española concluyó la pesadilla que desde el pasado domingo vivían los 26 tripulantes del pesquero vasco «Playa de Bakio», secuestrados por piratas frente a las costas de Somalia. A esa hora los secuestradores abandonaron el barco a dos millas de la costa, después de que el armador pagara más de un millón de euros de rescate. Tras la liberación, el atunero, custodiado por la fragata Méndez Núñez, puso rumbo a «puerto más seguro», concretamente al de Victoria, capital de las islas Seychelles.
La tripulación arribará a puerto después de una travesía de 70 horas. Y desde allí los 13 marineros españoles serán trasladados en avión a nuestro país, donde se espera que lleguen el martes o el miércoles de esta semana. El Gobierno español no facilitó ayer información sobre cuál será el destino del resto de los pescadores de origen africano. Eso sí, confirmó que los 26 marineros se encuentran en «perfecto estado de salud» y que serán sustituidos a bordo del «Playa de Bakio» por otra tripulación en el puerto Victoria.
La vicepresidenta primera compareció ante la prensa, escoltada por las ministras de Defensa y Medio Ambiente, para informar sobre la liberación. Teresa Fernández de la Vega, que ha coordinado el comité de crisis del Gobierno en estos siete días de cautiverio de los marineros, guardó un «prudente» silencio sobre los detalles que han permitido el «feliz» desenlace. De la Vega rehusó aclarar si se pagó el rescate exigido por los secuestradores. Ante la insistencia de la prensa por conocer este extremo, puntualizó que el Gobierno «ha priorizado la seguridad de los 26» marineros a cualquier otra cosa.
«Tendrán que entender que no sea mas explícita. Se ha llegado a una liberación como resultado de una acción conjunta del Gobierno, el armador y la diplomacia. Han sido todas las actuaciones propias de la diplomacia las que han determinado este final». De esta manera, apeló a la comprensión de los informadores para no arrojar más luz sobre cómo se ha producido el fin del cautiverio.
Sin embargo, fuentes gubernamentales confirmaron a LA RAZÓN que el armador del pesquero pagó un rescate cercano al millón de euros. Estas mismas fuentes aseguraron a este diario que «las distintas Administraciones Públicas españolas buscarán las fórmulas» oportunas para compensar en parte el desembolso realizado por el armador vasco.
La vicepresidenta tampoco aclaró ayer el número de piratas que secuestraron el barco ni cómo huyeron de la zona, una vez que pusieron en libertad a los marineros. Tan sólo se limitó a asegurar que los servicios de inteligencia españoles siguen trabajando para conseguir detenerlos.
En su breve relato de los hechos, narró cómo el Gobierno conoció la noticia sobre las 17:15 o 17:30 de la tarde de ayer. Tras realizar las comprobaciones pertinentes, informó al presidente del PP, Mariano Rajoy, y a los jefes de los Ejecutivos vasco y gallego del «feliz» desenlace. Carme Chacón y Elena Espinosa hicieron lo propio con los portavoces parlamentarios. De la Vega agradeció la colaboración prestada estos días por EE UU y Francia. Mientras, José Luis Rodríguez Zapatero trasladó su felicitación a la tripulación, a sus familias y a todos los servicios públicos que, desde hace casi una semana, contribuyeron «de manera decisiva» a su liberación.


 :roll:
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pedro

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« Responder #11 em: Abril 28, 2008, 02:13:18 pm »
Vao ver que para a semana ha outro barco atacado. :roll:
Cumprimentos
 

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Tiger22

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« Responder #12 em: Maio 07, 2008, 12:12:03 pm »
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El Gobierno encargó al CNI el pago del rescate del 'Playa de Bakio'

El 'gabinete de crisis' descartó desde el principio una operación militar
M. GONZÁLEZ / J. A. RODRÍGUEZ - Madrid - 05/05/2008

El Gobierno prestó apoyo logístico al armador del Playa de Bakio para que pudiera pagar el rescate exigido por los piratas somalíes que mantuvieron secuestrado al atunero vasco y a sus 26 tripulantes, 13 de ellos españoles, entre el 20 y el 26 de abril, según fuentes gubernamentales.

El Gobierno prestó apoyo logístico al armador del Playa de Bakio para que pudiera pagar el rescate exigido por los piratas somalíes que mantuvieron secuestrado al atunero vasco y a sus 26 tripulantes, 13 de ellos españoles, entre el 20 y el 26 de abril, según fuentes gubernamentales. El dinero (1,2 millones de dólares, 766.188 euros, según un responsable somalí) no salió de los fondos reservados, agregaron las mismas fuentes, sino que lo aportó la empresa propietaria del buque: Pevasa (Pesquería Vasco Montañesa, SA), con sede en Bermeo.

Sin embargo, el Gobierno encargó al Centro Nacional de Inteligencia (CNI) que se hiciera cargo de la entrega del rescate, después de que los secuestradores exigieran su pago en Somalia y ante la imposibilidad de que el armador pudiera efectuarlo por sus propios medios.

El miércoles 23 de abril, tres días después de la captura, voló desde Torrejón de Ardoz (Madrid) a la base francesa de Yibuti, al norte de Somalia, un Boeing-707 del Grupo 45. Aunque el avión tiene más de 100 asientos, llevaba sólo media docena de pasajeros: los miembros de un equipo del servicio secreto. El CNI reclamó un avión con la máxima urgencia y el Ejército del Aire no disponía de otro en aquel momento (un Falcon 900, más pequeño, se había enviado a Nairobi para llevar a Mogadiscio al embajador español en Kenia, Nicolás Martín Cinto). En Yibuti, los agentes del CNI contactaron con sus homólogos franceses y, en especial, con miembros del Grupo de Intervención de la Gendarmería Nacional (GIGN), quienes se encargaron de pagar el rescate de 1,3 millones de euros a los secuestradores del velero Ponant el pasado 11 de abril.

Tras la liberación del Playa de Bakio, los seis agentes del CNI dieron por concluido su trabajo y regresaron a España. "La investigación sigue abierta, tanto a nivel español como internacional, pero no tiene sentido mantener personal desplegado sobre el terreno en un lugar tan peligroso como Somalia", afirman las fuentes consultadas.

La diferencia con el caso del Ponant es que el Gobierno español, al contrario que el francés, descartó una operación militar para capturar a los secuestradores y recuperar el dinero una vez liberados los rehenes. Y lo hizo desde el primer momento.

La prueba es que, aunque el jefe del Estado Mayor de la Defensa, el general Félix Sanz, se incorporó al gabinete de crisis dirigido por la vicepresidenta Fernández de la Vega en Moncloa e incluso montó en su cuartel general una célula de coordinación, nunca se involucró en la crisis al Mando de Operaciones, responsable de diseñar y dirigir cualquier acción de fuerza.

¿Por qué? "Primero, porque carecíamos de las capacidades necesarias en la zona", explican las fuentes consultadas. "Los franceses disponían de una base [Yibuti, con unos 3.000 soldados], muy cerca de lugar donde tuvo lugar el secuestro del Ponant, y contaban en la zona con un portahelicópteros, dos fragatas y un buque de aprovisionamiento. Nosotros sólo teníamos allí una fragata, además de un avión de patrulla marítima, y hubiéramos tardado más de diez días en tener otra".

"Segundo", agregan, "porque los franceses se aprovecharon del factor sorpresa, pero ahora los piratas estaban advertidos y tomaron medidas de precaución, lo que hacía que la operación fuera mucho más difícil".

La última razón son los 28 pesqueros españoles que faenan en el Índico y contra los cuales podrían tomar represalias los piratas. Para garantizar su seguridad, España confía en que den fruto las negociaciones que se desarrollan en Naciones Unidas.


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garrulo

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« Responder #13 em: Maio 07, 2008, 07:00:43 pm »
Mis paisanos en el gobierno son unos mierdas.
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

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komet

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« Responder #14 em: Maio 07, 2008, 09:41:37 pm »
Citação de: "garrulo"
Mis paisanos en el gobierno son unos mierdas.


Se fosse uma embarcação portuguesa se calhar nem dinheiro havia para o resgate  :D
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