Russia invade Geórgia

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Scarto

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« Responder #255 em: Agosto 19, 2008, 12:32:44 am »
Citação de: "nelson38899"
Mas não se esqueça que a Ucrânia não é um pequeno país, em que as forças, mesmo sendo treinadas por israelitas perderam a guerra em menos de uma semana. Posso estar enganado mas se a Rússia quiser usar o mesmo argumento que usou para invadir a Georgina, vai sofrer bastante e aí acho que a WW III vai começar.


Totalmente de acordo.A ser verdade o que se passa(como possivel pretexto para alguma acção,visto o presidente da Ucrania não estar muito bem visto na Russia e apoiar a Geórgia)a Russia pode ter mais olhos do que barriga..
 

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André

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« Responder #256 em: Agosto 19, 2008, 12:55:56 pm »
Luís Amado defende que NATO tenha posição «firme»

O ministro dos Negócios Estrangeiros português, Luís Amado, defendeu hoje, em Bruxelas, que a NATO deve definir uma posição «firme» sem «agressividade» sobre a crise entre a Rússia e a Geórgia.
«A reunião ministerial de hoje deve ser capaz de definir uma posição de unidade, de firmeza, mas sem agressividade que, do nosso ponto de vista, a situação não justifica», disse Amado à entrada de um encontro extraordinário dos ministros dos Negócios Estrangeiros da Aliança Atlântica.

Os responsáveis da NATO reúnem-se informalmente para discutir a crise na Geórgia, a quem deverão manifestar o seu apoio, e decidir a resposta a dar à Rússia.

O encontro realiza-se a pedido dos Estados Unidos, que nos últimos dias têm criticado com dureza a agressividade das tropas russas na Geórgia e insistido que as regiões separatistas da Ossétia do Sul e Abkházia devem ser controladas pelo governo de Tbilissi, um aliado chave de Washington na região.

Os restantes membros da NATO coincidem na condenação da utilização excessiva da força militar por parte de Moscovo no conflito com a Geórgia e repetem que as suas tropas devem regressar às posições que tinham antes do início do conflito.

O ministro dos Negócios Estrangeiros português também manifestou o desejo de que o acordo de paz assinado entre a Rússia e a Geórgia «estivesse a ser implementado de forma mais ágil».

As tropas russas entraram na Geórgia a 08 de Agosto em resposta a uma ofensiva lançada na véspera por Tbilissi para tentar retomar o controlo da Ossétia do Sul, uma república separatista apoiada por Moscovo.

Os dirigentes máximos da NATO recusaram em Abril dar à Geórgia o estatuto reclamado de país candidato à adesão na organização. Alemanha e França manifestaram na altura as suas dúvidas.

Os países membros da NATO deverão hoje reafirmar o seu apoio à soberania da Geórgia e ao respeito da sua integridade territorial e reafirmar que as possibilidades de adesão se mantêm, assim que Tbilissi implementar as reformas consideradas necessárias.

Luís Amado defendeu que o compromisso assumido em relação ao processo de adesão da Geórgia «deve ser continuado», esperando-se que em Dezembro a Aliança volte a discutir essa questão.

Lusa

 

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tyr

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« Responder #257 em: Agosto 19, 2008, 01:47:46 pm »
a actual russia, não tem capacidade (nem de perto) de derrotar a NATO, mas tem capacidade para terraplanar as capitais de todos os paises da nato e mais uma grande percentagem das suas cidades (os sistemas antimissil, não são tão precisos, como a propaganda ocidental os pinta), mas obviamente se os russos usarem armas nucleares, terão uma reposta na mesma moeda.

A nivel de forças convencionais, coitadinhos dos russos, só têm é quantidade, pois qualidade só se for nas SPETZNAZ e nos poucos esquadrões com os ultimos modelos da Sukhoi. Todo o resto não esta ao mesmo nivel do material da NATO.  É como meter um exercito das guerras napoleonicas a atacar um agrupamento da 1ª guerra mundial (para o pessoal perceber a diferença: o exercito napoleonico pode ter muitos mais homens, cavalos e canhões, mas o agrupamento da 1ª Guerra tem artilharia de tiro rapido com alcance muito superior e muito maior precisão, as unidades de infantaria estão equipadas com espingarda de repetição e metrelhadoras com um alcance monstruoso quando comparados com os de um exercito napoleonico, ou seja quando o exercito napoleonico chegar a um alcance que este consiga combater, ja estara dezimado)
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

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P44

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« Responder #258 em: Agosto 19, 2008, 03:46:15 pm »
para reavivar "algumas" memórias.... :roll:



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Bloodshed in the Caucasus: Violations of Humanitarian Law and Human Rights in the Georgia-South Ossetia Conflict
Tensions between Georgians and Ossetians began in late 1989 and by 1991 took the form of armed conflict between South Ossetian and Georgian paramilitary groups. At the root of the conflict is South Ossetia's desire to separate from Georgia and be part of Russia. Throughout 1991 Helsinki Watch received alarming reports about human rights violations in the violent conflict. The armed conflict in South Ossetia included the shelling (by both sides) of both Georgian and Ossetian villages, blockades, and hostage taking, claiming at least 250 lives and wounding at least 485 people. This report documents violations of the laws of war and human rights abuses committed during the conflict, following the introduction of the Georgian militia into Tskhinvali in January 1991.HRW Index No.: ISBN 1-56432-058-8
April 1, 1992    Report

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Violations of Humanitarian Law and Human Rights in the Georgia-South Ossetia Conflict
Tensions between Georgians and Ossetians began in late 1989 and by 1991 took the form of armed conflict between paramilitary groups. At the root of the conflict is South Ossetia's desire to separate from Georgia and be part of Russia. The armed conflict included the shelling (by both sides) of Georgian and Ossetian villages, blockades and hostage taking.
HRW Index No.: ISBN 1-56432-058-8
April 1, 1992    Report

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Bloodshed in the Caucases
Violations of Humanitarian Law and Human Rights in the Georgia-South Ossetia Conflict

Tensions between Georgians and Ossetians began in late 1989 and by 1991 took the form of armed conflict between South Ossetian and Georgian paramilitary groups. At the root of the conflict is South Ossetia's desire to separate from Georgia and be part of the RSFSR (later the Russian Federation). This report documents rules of war violations and human rights abuses committed during the conflict, following the introduction of the Georgian militia into Tskhinvali in January 1991.
March 1, 1992    Report
Download PDF, 531 KB, 68 pgs

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Conflict in Georgia
Human Rights Violations by the Government of Zviad Gamsakhurdia

Helsinki Watch has sent two fact-finding missions to Georgia in recent months that have documented severe violations of human rights on the part of the Gamsakhurdia government, including violations of freedom of speech and the press, violations of the right to free assembly, the imprisonment of political opponents, some of whom have not used or incited others to violence, the torture and mistreatment of political prisoners and the support of or indifference to armed attacks against the independence-minded South Ossetians. December 27, 1991    Report
Download PDF, 126 KB, 18 pgs


fonte:
HUMAN RIGHTS WATCH

detalhes sobre os relatorios acima podem ser obtidos em
http://www.hrw.org/doc/?t=europe&document_limit=2360,20
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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P44

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« Responder #259 em: Agosto 19, 2008, 03:52:10 pm »
Citação de: "Scarto"
Sei que é um pouco off-topic,mas como tem ligações ao este conflito gostaria da vossa opinião sobre isto

"Russia 'distributing passports in the Crimea'


and?

Acaso o colega não sabe que a Crimeia foi "dada" por Krustchev á então RSS da Ucrânia, sendo que até aí era Território Russo?

http://pt.wikipedia.org/wiki/Crim%C3%A9ia

Citar
Durante a era soviética, a Criméia foi governada como parte da República Socialista Federada Soviética da Rússia até que, em 1954, fosse transferida por Khrushchov para a RSS da Ucrânia como presente de comemoração do 300° aniversário da unificação da Rússia e da Ucrânia

Citar
Grupos étnicos
Russos - 58,3%
Ucranianos - 24,3%
Tártaros da Criméia - 13%
Bielorrussos - 1,5%
Tártaros - 0,5%
Armênios - 0,4%
Judeus - 0,2%
Outros - 1,8%
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
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André

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« Responder #260 em: Agosto 19, 2008, 04:13:35 pm »
NATO diz que não pode manter relações com Rússia «como se nada fosse»

A NATO indicou que não pode manter as suas relações com a Rússia «como se nada fosse». O secretário-geral da organização acusou Moscovo de não estar a cumprir com o acordado no que toca ao conflito na Ossétia do Sul.

A NATO considerou que não poderá manter as suas relações com a Rússia «como se nada fosse», uma vez que Moscovo não está a «respeitar de momento» o plano de paz aprovado pelo presidente russo Dmitri Medvedev.

O secretário-geral da organização considerou que não existe «nenhum sinal de retirada russa da Geórgia» para já e perguntou qual o valor de uma «promessa feita no papel» quando esta não é cumprida.

«Cabe agora à Rússia agir e não à NATO. A Rússia tem de regressar às posições ocupadas a 6 de Agosto», acrescentou Japp de Hoop Schefer, numa referência ao último dia antes do início no conflito na Ossétia do Sul.

Schefer fez depender as futuras relações da NATO com a Rússia da atitude de Moscovo em relação ao acordo assinado relativamente a este conflito e sublinhou que a medida a tomar agora é a suspensão das reuniões do Conselho NATO-Rússia.

Apesar disto, o secretário-geral da NATO não defende o fim deste conselho e não pôs de parte o fim dos contactos, especialmente se Moscovo decidir regressar às posições ocupadas a 6 de Agostos.

Estas declarações surgiram no dia em que se realizou em Bruxelas uma reunião extraordinária que juntou os chefes da diplomacia dos 26 países da Aliança Atlântica sobre este conflito.

Estes ministros pediram à Rússia para «demonstrar, tanto por palavras como por acções, o seu empenhamento em favor dos princípios sobre os quais fundámos a nossa relação».

Para mostrar o seu apoio à Geórgia, a NATO anunciou a criação de uma comissão NATO-Geórgia, encarregada de supervisionar todas as actividades de cooperação entre a Aliança e este país do Cáucaso.

Apesar dito, não foi tomada qualquer decisão para acelerar o processo de adesão da Geórgia a esta organização, uma questão que apenas deverá ser tratada em Dezembro.

TSF

 

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oultimoespiao

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« Responder #261 em: Agosto 19, 2008, 04:50:49 pm »
Resumindo tudo so ha uma explicacao... os russos querem ter controlo de territorio por onde passa ou podera no futuro passar algum pipeline de abastecimento a europa, por outras palavras querem  o dominio estrategico, e geografico.
Mas claro que estao a cometer um acto de agressao contra um pais soberano e vamos esperar para ver se esta mentalidade continua!
Hoje no NY times tem uma analize muito boa do que se esta a passar!
 

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Scarto

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« Responder #262 em: Agosto 19, 2008, 05:18:10 pm »
Caro P44,por acaso fui investigar a situação da Crimeia,porque fiquei curioso e estava assim a par da situação :)

Contudo não se justifica essa medida feita pelos russos e se esta noticia for verdadeira,não irá sair dali boa coisa.A região foi dada é certo,mas tem se mantido pacifica.Agora,para que destabiliza-la?Para criar um novo conflito?A Ucrania não é a Geórgia..
Continuo sem entender o objectivo por detrás disto,pk se na Geórgia existe o pipeline,que ganham eles com a Ucrania?
 

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André

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« Responder #263 em: Agosto 19, 2008, 05:45:08 pm »
Citação de: "Scarto"
Caro P44,por acaso fui investigar a situação da Crimeia,porque fiquei curioso e estava assim a par da situação :roll:  :wink:

 

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Rui Conceicao

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« Responder #264 em: Agosto 19, 2008, 05:55:54 pm »
Pelo que o P44 diz a Rússia tem direito a entrar em conflitos em todos os antigos estados da URSS.
A independência de esses estados foi reconhecida pela Rússia, portanto tem que a respeitar.
Penso que a partir de este momento algumas regiões Russas vão passar a ter mais apoio para obterem a autodeterminação, e nisso a Rússia tem muitos mais problemas que os outros países.
Hoje dia 12 de Junho de 2006, dois F 18 Espanhois
faziam exercicios sobre territorio Portugues(concelho de Mértola, entre 8am e 9am)
 

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papatango

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« Responder #265 em: Agosto 19, 2008, 06:14:02 pm »
O tipo de argumento apresentado pelo P44 é o mesmo argumento, EXACTAMENTE O MESMO ARGUMENTO, que justificou a tomada dos Sudetas pelos nazis em 1938.

É isto que é revoltante nestas pessoas, que não têm a mais pequena vergonha em defender regimes nojentos e assassinos.

Nunca ouvi o P44 protestar contra o que quer que fosse que o Putin fizesse. Quando são os países ocidentais a agir são todos uns malvados uns assassinos, uns Bushistas e uns Bushecos.

Quando os russos praticam crimes, então nessa altura passa a ser a vez de os defender, utilizando como argumento que os Bushecos e os fantoches de Washington também fizeram a mesma coisa.

=====

Seria interessante analisar o que aconteceu antes, e qual foi a fundamentação do Krutchev em 1954 para devolver a região à Ucrânia.
Seria também interessante saber quando é que os russos começaram a migrar para a peninsula da Crimeia.
« Última modificação: Agosto 19, 2008, 07:16:29 pm por papatango »
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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JLRC

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« Responder #266 em: Agosto 19, 2008, 06:56:25 pm »
Citação de: "P44"
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Durante a era soviética, a Criméia foi governada como parte da República Socialista Federada Soviética da Rússia até que, em 1954, fosse transferida por Khrushchov para a RSS da Ucrânia como presente de comemoração do 300° aniversário da unificação da Rússia e da Ucrânia

Citar
Grupos étnicos
Russos - 58,3%
Ucranianos - 24,3%
Tártaros da Criméia - 13%
Bielorrussos - 1,5%
Tártaros - 0,5%
Armênios - 0,4%
Judeus - 0,2%
Outros - 1,8%


Por acaso pensava que tinha sido atribuída em 1921 pelo Staline :oops:
 

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JLRC

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« Responder #267 em: Agosto 19, 2008, 07:02:43 pm »
Citação de: "papatango"

É isto que é revoltante nestas pessoas, que não têm a mais pequena vergonha em defender regimes nojentos e assassinos.


Vamos a ver se eu entendo, PT. Você pode insultar à vontade quem lhe apetecer, neste caso o p44 mas eu tenho as minhas mensagens apagadas quando chamo nojentos aos Salazaristas. Utilizando as suas palavras, diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és.
 

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papatango

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« Responder #268 em: Agosto 19, 2008, 07:13:57 pm »
Que eu saiba eu chamei «nojentos» aos regimes, ou não será verdade ?

E desculpe-me se tenho fraco estômago para aceitar uma dualidade de critérios tão revoltante.

O mais revoltante, como disse, é a facilidade com que continuamente se critica o mesmo lado e ao mesmo tempo se defendem directa ou indirectamente regimes e países cujos dirigentes já deram provas de um desrespeito miserável pela vida humana.

É a dualidade de critérios que está incorrecta. Os crimes de uns não podem justificar os crimes dos outros.

Eu até compreendo que o P44 tenha uma maneira de ser esquisita, pois ele passa a vida a falar mal de tudo e de todos.  :roll:
O problema é que o exagero atinge níveis que chocam.

Calculo que seja de propósito...

Repare JLRC que não é meu hábito dirigir-me a nenhuma pessoa em particular, e quando faço críticas faço-as normalmente às ideias das pessoas e não às pessoas propriamente ditas.

Haverá no entanto excepções, quando atingem limites e que revoltam pela sua própria natureza.



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As mensagens serão apagadas
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FoxTroop

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« Responder #269 em: Agosto 19, 2008, 07:26:32 pm »
papatango, você é moderador, por isso, tente ser moderado nas suas respostas. Penso eu que deve tentar manter o maximo de neutralidade e mostrar factos em vez de responder de modo faccioso. Factos são factos. A Georgia atacou primeiro e isso é inegavél. A Russia respondeu com tudo o que tinha na zona, de forma brutal e isso também ninguem nega. Alguns analistas dizem que os russos já estavam à espera mas não conseguem dizer como é que não existem unidades de 1ª nas forças russas, mais parecendo ser um aglomerado reunido à toa que algo preparado. Tanto pisaram o rabo ao cão, que ele agora, mordeu e toda a gente fica surpresa. Então ataca-se países fora do mandato da ONU e da NATO e agora para travar o que outro país que procede de igual modo já se corre para os parceiros da NATO e da ONU?