Russia invade Geórgia

  • 608 Respostas
  • 142481 Visualizações
*

triton

  • 361
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #45 em: Agosto 10, 2008, 10:06:55 pm »
só espero é que isto não se globalize e que o sr. bush não se arme em tarzan e que não envie tropas para a Georgia, porque se não isto dá confusão e daquela que ninguem deseja ver nem pensar.

eu tenho é pena dos coitados dos civis que apanham com tudo "em cima".

mas os Gringos Americanos não podem andar a exigir paz nem dizer que a atitude foi incorrecta, visto que eles invadiram o iraque.

mas na guerra quem sofre são sempre os mesmos. O POVO!!!

aquilo é tudo miséria e com a guerra mais miséria fica.
 

*

migbar2

  • Perito
  • **
  • 334
  • Enviou: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #46 em: Agosto 10, 2008, 10:55:30 pm »
Citação de: "Pedro_o_Tuga"
Citação de: "migbar2"
Citação de: "Knyght"
Citação de: "P44"
Citação de: "André"
Citação de: "Cabecinhas"
http://www.publico.clix.pt/videos/?v=20080808195706&z=1

Só uma pergunta, qual é a legitimidade do presidente da Geórgia usar a bandeirea da U.E.?

 :lol:  :lol:  :lol:  :roll: patético....
Os EUA vão perder o bastião de fonte que têm na Russia, para a Russia é mais um mero treino militar com fogo real.
Voltarem a deter o controle económico que muito sabiamente os EUA queriam implantar no silêncio.
Os EUA querem controlar todos os poços e pipe-lines das energias não renováveis do planeta.
E por mim já vai fartando a politica de controle dos EUA, a EU que se deixe ficar quietinha que nada tem a ver com esta guerra...




Pois é isso tudo e já agora vamos tambem desejar o renascimento do poder da URSS. E a Europa sempre quietinha na sua insignificancia não é ??? Arre....
É engrassado que sempre que o rumo de um acontecimento internacional caminha contra os interesses dos E.U.A. surjam logo vozes a dizer que a Europa não tem nada que intervir, mas se por acaso a coisa vai correr a favor dos E.U.A. então a Europa já devia estar em campo para interromper todo o processo, porque a guerra até é uma porcaria muito feia...viva a análise apartidária...

Eu nao sei..nestes casos estou a favour do lado que é mais forte e que tem armamento nuclear. A Europa esta bem é quietinha...





 :lol:  :lol:  :lol:  Pois, neste caso os dois lados !!!
 

*

CarlosMC

  • 56
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #47 em: Agosto 10, 2008, 11:00:36 pm »
Citação de: "André"
Citação de: "Cabecinhas"
http://www.publico.clix.pt/videos/?v=20080808195706&z=1

Só uma pergunta, qual é a legitimidade do presidente da Geórgia usar a bandeirea da U.E.?

 :lol:  :lol:  :lol:  c34x


A UE apropriou-se da bandeira (e do hino) do Conselho da Europa, de que a Geórgia faz parte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Conselho_da_Europa
 

*

André

  • Investigador
  • *****
  • 3555
  • Recebeu: 2 vez(es)
  • +111/-1
(sem assunto)
« Responder #48 em: Agosto 10, 2008, 11:32:28 pm »
Dois jornalistas mortos e dois feridos na Ossétia do Sul

Dois jornalistas morreram hoje na separatista região georgiana da Ossétia do Sul e outros dois ficaram feridos ao serem baleados pelas milícias locais, informou Orkhan Jemal, correspondente da edição russa da revista Newsweek.

Os jornalistas mortos são Alexander Klimchuk, fotógrafo da agência oficial russa Itar-Tass, e Grigol Chikhladze, também da Newsweek russa, disse Jemal à rádio Eco de Moscovo.

Segundo Jemal, os quatro jornalistas chegaram à zona do conflito com as tropas georgianas, mas desviaram-se e chegaram a um posto de controlo dos separatistas, que abriram fogo contra o veículo.

No automóvel baleado estavam outros dois jornalistas, que ficaram feridos e foram hospitalizados em Tskhinvali, a capital da Ossétia do Sul controlada agora pelas tropas russas e pelas autoridades separatistas.

O director do departamento gráfico da Itar-Tass, Félix Shmaiger, disse que a agência está a tentar comprovar as informações sobre a morte de Klimchuk, com quem tinham perdido todo o contacto há dois dias e que também trabalhava para outros meios de comunicação, incluindo a Newsweek russa.

Anteriormente, na Ossétia do Sul, haviam ficado feridos cinco jornalistas russos, que cobriam o conflito do lado da Ossétia do Sul e foram atingidos pelos ataques das tropas georgianas, segundo a agência Interfax.

Lusa

 

*

André

  • Investigador
  • *****
  • 3555
  • Recebeu: 2 vez(es)
  • +111/-1
(sem assunto)
« Responder #49 em: Agosto 11, 2008, 12:25:52 am »
Rússia volta a bombardear cidade georgiana de Gori

A cidade georgiana de Gori está a ser "maciçamente" atacada pela artilharia e pela aviação russa e tropas terrestres preparam-se para um assalto, declarou o porta-voz do ministro do Interior georgiano, Chota Utachvili.

"Houve bombardeamentos maciços em Gori toda a noite e agora estamos a receber informações sobre um ataque iminente de tanques russos", indicou.

"Gori está a ser maciçamente bombardeada, tanto pelo ar como pela artilharia", sublinhou o porta-voz.

As tropas russas "ainda não se encontram lá, mas parece que estão preparadas" para entrar em Gori, prosseguiu Utachvili.

As forças georgianas estão a ripostar ao fogo das posições russas, acrescentou.

Gori é a maior cidade georgiana próxima da região separatista pró-russa da Ossétia do Sul, na Geórgia, onde decorrem desde a madrugada de sexta-feira combates entre forças russas e georgianas.

O Presidente da Geórgia, Mikhail Saakachvili, tinha afirmado pouco antes que tanques russos se encontravam em território georgiano, fora da região separatista georgiana da Ossétia do Sul.

Inquirido, em conferência de imprensa, sobre se os tanques russos se encontravam fora da Ossétia do Sul, Saakachvili respondeu: "Absolutamente... longe da Ossétia do Sul".

Entretanto, os disparos de armas de fogo "pararam por enquanto" em Tskhinvali, a capital da república rebelde georgiana da Ossétia do Sul, afirmou hoje um responsável das forças russas de manutenção da paz, citado pela agência Interfax.

"Não há troca de tiros. No entanto, fora dos limites da cidade, ouve-se ruído de canhões vindo do sul", acrescentou o responsável.

JN

 

*

Kawa

  • 238
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #50 em: Agosto 11, 2008, 01:52:04 am »
Citação de: "Morkanz"
O que aconteceria se fosse Portugal no lugar de Georgia?


Si la situación es la misma que la de Georgia, región rebelde que es atacada por el gobierno central para recuperarla y que esta protegida por Rusia, pues al igual que ahora con Georgia, con OTAN o sin ella, están sólos, ni USA ni nadie se arriesgaría a una guerra nuclear.
 

*

Rui Conceicao

  • Membro
  • *
  • 78
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #51 em: Agosto 11, 2008, 12:23:34 pm »
Alguém sabe de alguma coisa da Turquia?
Ainda nada disseram, e são vizinhos da Geórgia e o principal interessado no oleoduto
Hoje dia 12 de Junho de 2006, dois F 18 Espanhois
faziam exercicios sobre territorio Portugues(concelho de Mértola, entre 8am e 9am)
 

*

Luso

  • Investigador
  • *****
  • 8703
  • Recebeu: 1781 vez(es)
  • Enviou: 779 vez(es)
  • +1029/-9219
(sem assunto)
« Responder #52 em: Agosto 11, 2008, 12:58:04 pm »
Assim coo em relação a Darfur, Zimbabwe, Angola, etc, também as "almas sensíveis" (hipócritas de m****) se calam...


Citar
Domingo, 10 de Agosto de 2008
Rússia vs. Geórgia
Arquivado como: Política — O. Braga @ 7:32 pm
Tags: Geórgia, Russia

Independentemente das opiniões a favor de um dos lados do conflito, uma coisa é certa: a Rússia invadiu o território de um país soberano e como tal reconhecido pela ONU. Isto é um facto que não se submete a opiniões e subjectivismos. Podemos discutir as razões que levaram a Rússia a invadir outro país; não podemos é discutir a invasão em si, porque esta não tem discussão, é reprovável não só à luz do Direito Internacional, como sob o ponto de vista ético-moral.

Embora a invasão do Líbano por parte de Israel fosse também condenável, Israel alegou na altura a auto-defesa para justificar a invasão porque aconteciam sistemáticos lançamentos de mísseis a partir do Líbano contra Israel — e nem isso agora podem os russos alegar, porque não existiu qualquer ataque ao território russo a partir do território georgiano.

Finalmente, qualquer comparação que pretenda igualizar valorativamente a invasão do Iraque por parte da coligação ocidental liderada pelos Estados Unidos, com a actual invasão russa da Geórgia, trata fenómenos diferentes de forma semelhante, porque a Geórgia tem um governo democraticamente eleito, tem uma democracia em pleno e regular funcionamento, e o Iraque tinha um ditador que era responsável por crimes contra o seu próprio povo.

Adenda: Ainda não vi por aí as habituais “marchas pela paz”, “não à guerra em nosso nome”, “assassinos”, etc. O facto de a Geórgia ser aliada dos EUA, afasta a militância pela paz. A paz só faz sentido quando a guerra tem um só e exclusivo sentido.

http://espectivas.wordpress.com/
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

*

Knyght

  • 35
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #53 em: Agosto 11, 2008, 01:02:59 pm »
Citação de: "Rui Conceicao"
Alguém sabe de alguma coisa da Turquia?
Ainda nada disseram, e são vizinhos da Geórgia e o principal interessado no oleoduto

A Turquia parece-me que não está em posição de fazer nada pois fez incursões no Iraque, posições que eram das forças ocupacional do Iraque tratarem, isto é EUA, e estes nada fizeram...
A Russia se bem me lembro deu cobertura a intervenção da Turquia no Iraque, não é só a Turquia que tem interesse no oleoduto, o oleoduto é para alimentar a UE...
 

*

André

  • Investigador
  • *****
  • 3555
  • Recebeu: 2 vez(es)
  • +111/-1
(sem assunto)
« Responder #54 em: Agosto 11, 2008, 01:03:48 pm »
Medvedev garante que operações estão «em grande parte terminadas»

O presidente russo, Dmitri Medvedev, entende que as operações na Ossétia do Sul estão «em grande parte terminadas». Por seu lado, o porta-voz do exército russo frisou que a Rússia não pretende entrar em território fora da Ossétia do Sul.

O presidente russo considerou, esta segunda-feira, que as operações militares na Ossétia do Sul para obrigar a Geórgia a declarar a paz estão em «grande parte terminadas».

«Tskhinvali está sob controlo do contingente reforçado das forças russas de manutenção de paz», acrescentou Dmitri Medvedev, durante um encontro com o ministro da Defesa, Anatoli Serdiukov.

Por seu lado, o porta-voz do exército russo, Anatoli Nogovitsine, esclareceu que as tropas de Moscovo não vão entrar em território que não seja o pertencente à Ossétia do Sul.

«As forças russas de manutenção de paz não têm como objectivo invadir o território georgiano», afirmou que este militar russo, que desmentiu as afirmações do presidente georgiano que deu conta da existência de tanques russos «longe da Ossétia do Sul».

Entretanto, o director dos serviços secretos russos, Alexandr Bortnikov, anunciou a detenção de dez agentes ligados à secreta georgiana que «espionavam bases militares e preparavam actos terroristas, em território da Federação da Rússia».

Lusa

 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 7890
  • Recebeu: 1167 vez(es)
  • +5613/-1155
(sem assunto)
« Responder #55 em: Agosto 11, 2008, 01:12:05 pm »
Só algumas notas que acho importantes:

-1-
O alegado genocidio referido pela propaganda russa, parece ter sido o resultado de um erro cretino dos georgianos, que foi também condicionado pelas condições no terreno.
Eles iniciaram um ataque com tanques e combateram em zonas urbanas. Isto provocou fogo cruzado e resultou em bastantes vítimas.

-2-
Os carros de combate georgianos destruidos, não foram destruidos pelos tanques russos, mas sim pelos soldados russos que estão ao serviço dos separatistas da Ossétia.

A Georgia terá perdido 30 veículos, entre tanques T-72A e veículos MTLB. As perdas foram para o que os Ossétios tinham à mão, ou seja RPG-7 ou equivalentes.

-3-
Os georgianos não conseguiram vencer a oposição dos Ossétios, mas foram surpreendidos pelas baixas e perceberam que não tinham como impedir o avanço russo que começava a entrar a norte, mas que não tinha ainda tido tempo de chegar em força a Tblisi.
Tentaram ainda utilizar a sua força aérea de seis aviões, mas sem sucesso.

-4-
Durante a tarde de domingo o governo de Tbilisi deu ordens para retirar da capital da Ossétia, perante os ataques russos.

-5-
A ordem de retirada foi mal interpretada e não chegou a todas as tropas, que por isso  ficaram isoladas e com dificuldade em retirar.

-6-
As tropas georgianas retiraram para Gori, um centro rodoviário e ferroviário que é onde os georgianos têm as suas principais unidades militares.

Generais russos afirmaram à imprensa russa e a notícia foi retransmitida pela Al Jazeera, que o exército da Georgia estava demasiado bem armado.

Isto leva a crer que a Rússia precisa de mais forças para conseguir avançar para Sul. A opção é efectuar bombardeios pesados, utilizando o grande numero de canhões autopropulsados que foram fotografados a entrar na Ossétia.
http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/TER.aspx?nn=261&p=80

-7-
Os russos bombardearam Gori com artilharia, mas não avançaram até ao momento
Ainda hoje (manhã de segunda-feira no Brasil) o proprio presidente parece ter fugido de um ataque.

-7-
A Georgia tem uma força aérea que na sexta-feira era constituida por 6 bombardeiros ligeiros Su-25 «frogfoot». Um ou dois deles estavam em reparação, dos outros quatro pelo menos dois foram utilizados contra a Ossétia na sexta-feira

-8-
A força aérea da Georgia não tem caças. Os únicos caças que tem são da família Su-22 e estão TODOS inoperacionais.

-9-
A Georgia não tem tanques T-84 ucranianos.
Tem de facto tanques que foram fornecidos pela Ucrania, mas são T-72A.
Além dos T-72A que receberam blindagem reactiva, a Georgia conta: com um numero de aproximadamente 120 T-55AM2 http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/TER.aspx?nn=262

-10-
A Russia não tem um poder assim tão grande no momento.
Toda a gente esquece o tamanho da Rússia. Coloquem a alguém aqui que conheça minimamente a situação e pergunte quanto tempo levaria a mover um batalhão de Leopard-1 brasileiros do Rio Grande do Sul para a Bahia.

-11-
A Rússia pegou tudo o que tinha à mão, para dar um «show» de poder devastador, mas o que enviou para a Ossétia, até ao momento são tanques T-72A, tanques T-72B (que podemos identificar pela adição de uma cunha acoplada à torre onde foi instalada blindagem reactiva).
Também foram enviados tanques T-62.
Esses tanques são tanques de unidades do Ministério do Interior (uma espécie de Policia Militar) e pertencem a unidades que estiveram na Chechénia.

-12-
É de alguma relevância a destruição do Tu-22M bombardeiro estratégico «Backfire» que durante a guerra fria era o terror da Europa.
Trata-se de uma aeronave que voa a grande altitude e isto tem uma quantidade de implicações, porque explica em parte o que Israel esteve a fazer com a modernização dos mísseis russos em poder da Georgia.
A Rússia já confirmou a perda de quatro aeronaves nesta Segunda. Mas ontem à terde os dados que consegui reunir apontavam já para pelo menos quatro aeronaves abatidas, mas não contavam com o abate de um Tu22M.
É seguro que o numero de aeronaves russas perdidas é neste momento maior.
As forças russas, habituadas à guerra da Chechénia, não estão habituadas a sofrer baixas aéreas, desde o Afeganistão, e muito menos estão habituados a sofrer baixas tão significativas como o Tu-22M.

Está também justificado o ataque a uma estação de Radar em Tbilisi.

Os numeros e dados que refiro, são baeados nos dados de transferências e vendas de armas publicados pelo  «Stockholm International Peace Research Institute» e que foram cruzados com os numeros do «World Military Ballance 2006/2007».

Não foram considerados dados da Wikipedia.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

*

André

  • Investigador
  • *****
  • 3555
  • Recebeu: 2 vez(es)
  • +111/-1
(sem assunto)
« Responder #56 em: Agosto 11, 2008, 01:46:27 pm »
MNE georgiana terça-feira em Bruxelas para reunião com secretário-geral da NATO

A ministra dos Negócios Estrangeiros da Geórgia, Eka Tkeshelashvili, reúne-se terça-feira, em Bruxelas, com o secretário-geral da NATO, Jaap de Hoop Scheffer, anunciou hoje uma porta-voz da Aliança.

«A ministra georgiana dos Negócios Estrangeiros estará presente numa reunião do Conselho Organização do Tratado do Atlântico Norte», a mais alta instância da NATO, presidida por Jaap de Hoop Scheffer, adiantou a porta-voz. O secretário-greral da NATO lamentou domingo «o uso desproporcionado da força» na Geórgia e reiterou o seu apelo a um cessar-fogo «imediato».

Os chefes da diplomacia dos países da União Europeia UE deverão reunir-se quarta-feira em Bruxelas para tentar encontrar uma solução comum para o conflito entre russos e georgianos.

Um responsável militar russo anunciou hoje o destacamento de mais 9.000 soldados, apoiados por 350 blindados, na república separatista georgiana da Abkázia. Os soldados irão reforçar o contingente das forças de manutenção de paz já presente no local, afirmou Alexandre Novitski, responsável do comando russo, citado pela agência Interfax.

«O reforço do contingente de manutenção de paz destina-se a evitar a repetição da situação que aconteceu com as forças de manutenção de paz russas na região de Tskhinvali», capital da Ossétia do Sul, indicou.

Os russos afirmaram que estes militares foram alvo de bombardeamentos durante a ofensiva georgiana lançada na madrugada de quinta para sexta-feira na Ossétia do Sul.

Lusa

 

*

pedro

  • Investigador
  • *****
  • 1435
  • +1/-0
(sem assunto)
« Responder #57 em: Agosto 11, 2008, 02:04:00 pm »
Ja era hora de a europa ter uma voz propria e se necessario atacar a Russia, ao andamos a brincar com isto, sao os russos que vao poder com a Europa. :twisted:
Cumprimentos
 

*

triton

  • 361
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #58 em: Agosto 11, 2008, 02:33:15 pm »
Citação de: "pedro"
Ja era hora de a europa ter uma voz propria e se necessario atacar a Russia, ao andamos a brincar com isto, sao os russos que vao poder com a Europa. :!:

só falta dizer que os russos não têm poderio militar.
 

*

Kawa

  • 238
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #59 em: Agosto 11, 2008, 03:14:41 pm »
Citação de: "pedro"
Ja era hora de a europa ter uma voz propria e se necessario atacar a Russia, ao andamos a brincar com isto, sao os russos que vao poder com a Europa. :roll: