Empresas de Defesa Portuguesas

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afonsinho

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Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Responder #30 em: Maio 03, 2011, 03:09:36 pm »
Boas!
Ja li num post que a lousafil fornece para o exercito. Alguem sabe o que? fardas coletes taticos?
E que costumava ir la comprar kispos e nunca la vi nada XD
Abraço
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Responder #31 em: Maio 03, 2011, 03:21:26 pm »
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Sapo.pt

O consórcio formado pela empresa de tecnologia de informação YDreams, o gabinete de design e consultoria Miguel Rios Designer e o Instituto de Telecomunicações ganhou o primeiro projecto para a European Space Agency (ESA), que visa a criação de um uniforme inteligente para combate a incêndios.

O projecto I-GARMENT, pioneiro em Portugal, envolve o design das peças de vestuário, a integração de sensores, telecomunicações e desenvolvimento de interfaces para dispositivos móveis (PDA, PC, Portáteis e SmartPhones).

Os uniformes integrados, cuja prototipagem será desenvolvida na empresa portuguesa Lousafil, para além de virem a ser equipados com sensores de localização, sistemas que permitem detectar movimento e condições ambientais, serão concebidos, na óptica do design, de modo a que se satisfaça o utilizador a nível da alta segurança (com resistência à abrasão, características ignífugas e à prova de água), alta visibilidade e funcionalidade, tendo em conta as normas europeias, definidas para uniformes com estas características. Um fato de duas peças com mochila incorporada e um sistema de bolsos funcionais constituem a base formal deste uniforme.

Para além da aplicação de materiais compósitos de alta resistência térmica e estabilidade mecânica, o uniforme em questão deverá ser atractivo, do ponto de vista do conforto para o utilizador (maleabilidade dos materiais aplicados ao nível de forros e tecido(s) externo(s), abotoaduras, sistema de regulação da temperatura do corpo, manuseamento, utilização de tecidos nonsmell, anti-bacterial e hidrófilos), prevendo-se um estudo ergonómico aprofundado, realizado pelo gabinete Miguel Rios Designer, no que respeita a protecção e mobilidade do utilizador, bem como, a manutenção necessária do sistema a integrar no uniforme.

O I-GARMENT vai ser desenvolvido entre Janeiro de 2004 e Janeiro de 2005 e é financiado pelo programa ARTES 5.

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Lostical, S.A. Oeiras Geral - Bens e tecnologias militares - 5.000

 :arrow: http://www.sipri.org/research/armaments ... POR_08.pdf
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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GI Jorge

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Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Responder #32 em: Maio 03, 2011, 05:50:07 pm »
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Ministério da Defesa
Universidade do Porto avança com projectos de aviões e submarinos não tripulados

É mais um passo na cooperação com vista ao desenvolvimento de projectos de investigação na área da defesa. A Universidade do Porto (UP) vai desenvolver, no âmbito de uma parceria com o Ministério da Defesa Nacional, o programa de aviões e submarinos não tripulados que, no futuro, serão utilizados pelas Forças Armadas Portuguesas.

O protocolo de cooperação que hoje foi assinado no Porto entre a UP e o Ministério da Defesa Nacional prevê dotar o país de sistemas e veículos não tripulados que afirmem Portugal como líder nesta área tecnológica.
Ontem o ministro destacou a importância destes projectos de aviões e submarinos não tripulados para as Forças Armadas, para a economia da defesa e para o desenvolvimento tecnológico e científico nacional.

“Estamos a falar de projectos que são essenciais para que o país se capacite com os meios necessários para desenvolver responsabilidades que são crescentes. Nós precisamos disto do ponto de vista das missões militares e de segurança que nos compete cumprir e para fazermos isto temos capacidades nacionais que podemos desenvolver e podemos ser o país líder neste domínio”, declarou o ministro da Defesa. Augusto Santos Silva revelou aos jornalistas que os projectos têm um “financiamento público assegurado pelo Ministério da Defesa de cerca de 2,5 milhões de euros”.

Nos termos do protocolo, vai ser criado um grupo de trabalho, ao qual competirá analisar a dimensão das iniciativas desenvolvidas ou em curso e preparar uma proposta detalhada de trabalhos. O grupo compromete-se a elaborar um documento de carácter estratégico na área dos veículos não tripulados, tendo em vista dotar o país de sistemas e veículos não tripulado adequados ao conceito estratégico e que afirmem uma importante liderança nacional nesta área tecnológica”. Está também prevista a transferência de know-how para as Forças Armadas e a realização de demonstrações regulares, numa lógica de articulação internacional, que promovam a participação de instituições nacionais e internacionais (...).

Segundo o ministro, os aviões não tripulados assumem especial importância em “missões militares de reconhecimento e vigilância”, mas também podem ser usados em missões civis, no âmbito da protecção civil. Já o projecto dos submarinos não tripulados, disse, “é importante por razões de autoridade do Estado e soberania”, para acções de fiscalização da área oceânica e portos portugueses.

O protocolo consolida projectos de cooperação que estão já no terreno, designadamente o PITVANT (Investigação e Tecnologia em Veículos Aéreos Não Tripulados) e o SEACON (Sistema de Treino, Demonstração e Desenvolvimento de Conceitos de Operações com Múltiplos Veículos Submarinos Autónomos).

http://www.destakes.com/redir/c037271ff2943752b104e184a340ce77
Confunde-se em Portugal tantas vezes a justiça com a violência que é vulgar não haver reacções contra o crime e haver reacções contra a pena.

Oliveira Salazar
 

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afonsinho

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Universidade desenvolve submarinos e aviões não tripulados
« Responder #33 em: Maio 05, 2011, 03:13:14 pm »
Universidade desenvolve submarinos e aviões não tripulados das Forças Armadas Portuguesas
A Universidade do Porto anunciou hoje que vai desenvolver o programa de aviões e submarinos não tripulados que serão utilizados pelas Forças Armadas Portuguesas no futuro.

O projeto será desenvolvido no âmbito de um protocolo que terça-feira será assinado entre a U.Porto e o ministério da Defesa, numa cerimónia que contará com a presença do ministro Augusto Santos Silva.

A U.Porto refere, em comunicado, que "o acordo prevê dotar o país de sistemas e veículos não tripulados que afirmem Portugal como líder nesta área tecnológica".(Visão)


Optimas noticias finalmente!!
Abs
 

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Re: Universidade desenvolve submarinos e aviões não tripulados
« Responder #34 em: Maio 05, 2011, 04:40:14 pm »
Se não desistirem por falta de verbas..... penso que este assunto é um pouco rabuscado.... ja existem em Portugal muitos projectos de submarinos remotos e avioes não tripulados.
Um exemplo de cada é o Projecto Antex e Pitvant em termos de aviões e o ROV e Gavia em termos de submarinos. Entre outros. Deveriam era apostar nos existentes e apartir daí criarem unidades maiores com maiores capacidades. UAV e UCAvºs para a FAP e Exercito e Mini-Submarinos automatos para a Marinha com maiores capacidades que o ROV, com capacidades de disparar torpedos e misseis, não servindo so para pesquiza. Mas é somente uma opinião.


Santos Silva considera aviões e submarinos não tripulados «essenciais»Por Redacção

O ministro da Defesa, Augusto Santos Silva, considerou esta terça-feira os projectos de aviões e submarinos não tripulados «essenciais» para as Forças Armadas e para o desenvolvimento tecnológico nacional.

O ministério de Santos Silva assinou um protocolo com a Universidade do Porto para o desenvolvimento destes veículos não tripulados, que têm um «financiamento público assegurado pelo Ministério da Defesa de cerca de 2,5 milhões de euros», e que consolida projectos já no terreno, como o o Pitvant (aviões) e o Seacon (submarinos), referiu.

Para o ministro, o protocolo celebrado esta terça-feira «é muito útil para o desenvolvimento das capacidades das Forças Armadas e, portanto, a capacidade do país em afirmar e defender a sua soberania», para além «do ponto de vista económico» e do «desenvolvimento científico e tecnológico nacional».

O projecto de aviões não tripulados é importante para «missões militares de reconhecimento e vigilância», bem como missões no âmbito da protecção civil, enquanto no caso dos submarinos não tripulados, «é importante por razões de autoridade do Estado e soberania», como fiscalização de área marítima e portos, apontou Santos Silva.

«Temos capacidades nacionais que podemos desenvolver» e, para além disso, «estes projectos que podem tornar-nos País líder neste domínio», lembrou.
16:29 - 03-05-2011
"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" voz corrente entre os Romanos do Séc. I a.C
 

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Cabeça de Martelo

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afonsinho

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Re: Universidade desenvolve submarinos e aviões não tripulados
« Responder #36 em: Maio 05, 2011, 07:13:00 pm »
Boas!
Penso que o antex e o pitvant são uma continuidade do mesmo projecto ainda que um pouco estranha.
A também de referir o projecto civil de um uav o senão estou em erro skyguardian ou algo assim.
O rov e gavia pelo que sei tambem foram um desenvolvimento continuo, de um passou se para o outro.
Esta noticia na pratica so passa de mais burocracias "necessárias", mais nada pois os projectos ja vêem a andar a algum tempo.
É também triste a falta de interesse de Portugal em projectos europeus do mesmo segmento como o Bomber ERA, isto sim bastante interessante , pois nunca chegaremos ao ponto de projectar um assim.... espero estar enganado!!
Abs
 

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GI Jorge

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Re: Universidade desenvolve submarinos e aviões não tripulados
« Responder #37 em: Maio 05, 2011, 08:44:08 pm »
Sim, o PITVANT é a continuidade do ANTEX, já que este ultimo foi cancelado por falta de verbas. Se não estou em erro, do PITVANT já saíram os NOVA, os ANTEX-X01, ANTEX-X02, ANTEX-X03 e a Asa Voadora. Suponho que os ANTEX sejam para a FAP e o Asa Voadora para o exército.
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Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Responder #39 em: Agosto 08, 2011, 03:20:41 pm »
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Critical Software é fornecedora da Força Aérea dos EUA (USAF)


A Critical Software é a única empresa não-norte-americana a integrar o grupo de fornecedores seleccionados para desenvolver projectos de engenharia de software e TI para o sistema electrónico da USAF.

A empresa vai assinar um contrato de 3 anos com a Força Aérea Norte-Americana.

fonte: forumdefesabrasil
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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chaimites

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Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Responder #40 em: Agosto 10, 2011, 06:10:24 pm »
Citação de: "afonsinho"
Boas!
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E que costumava ir la comprar kispos e nunca la vi nada XD
Abraço


A Lousafil fabricava vestuario de Alta-montanha e Alpinismo,  mas essse tipo de roupa raramente estava a venda na loja da fabrica

Infelizmente a Lousafil ja faliu e encerrou ha mais de 1 ano!
 

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PereiraMarques

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Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Responder #41 em: Setembro 06, 2011, 10:34:52 pm »
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09/03/2011 By VMSB

The Portuguese company Empresa de Investigação e Desenvolvimento de Electrónica SA (EID) received in July a contract from Rohde & Schwarz Australia Pty Ltd to carry modifications on the ICCS 5 (Integrated Communications Control System) communications control system installed on the former U.K. Royal Fleet Auxiliary (RFA) L3006 RFA “Largs Bay” large amphibious landing ship acquired by Australia.

The modifications are aimed to adapt the ICCS5 to Royal Australian Navy (RAN) requirements before it arrive in Australia by December. EID started the modifications in early July and is to conclude the work in September.

The ship named HMAS “Choules” is being refitted by A&P Group Limited in Falmouth. Works includes maintenance to the main engines, propulsion systems and painting the hull, along with major modifications and upgrades.

Between 2002 e 2006, EID delivered the ICCS 5 solution for the four RFA´s Bay Class vessels according a contract awarded by Rohde & Schwarz Nederland BV.

RFA “Largs Bay” was decommissioned in April as a result of force reductions resulting from the U.K. Strategic Defence Review (SDR).

http://defesaglobal.wordpress.com/
 

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nelson38899

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Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Responder #42 em: Outubro 07, 2011, 09:30:06 am »
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A empresa portuguesa OutSystems celebrou um contrato inédito de fornecimento de software ao Exército dos Estados Unidos.

"Foi uma sorte provocada. A nossa máquina de marketing trabalha muito bem", disse à agência Lusa o fundador e presidente executivo da OutSystems, Paulo Rosado, explicando que foi a própria U.S. Army (Exército dos EUA) que contactou a empresa, depois de concluir que tinha "a única solução possível" para a consolidação dos centros de dados informáticos do exército norte-americano.

A solução "milagrosa" da OutSystems é a Agile Platform, ferramenta informática premiada internacionalmente que permite às empresas desenvolver, alterar e actualizar redes de aplicações Web "10,9 vezes mais rapidamente" do que qualquer outra.

"O que aconteceu foi que um dos departamentos fulcrais de informática dentro do Exército dos Estados Unidos estava à procura de uma solução que lhe permitisse fazer a consolidação de todos os 'data centers' do exército", afirmou Paulo Rosado, destacando a dimensão "absolutamente gigantesca" do projecto.

O administrador reconheceu que a atenção manifestada pelo exército norte-americano surpreendeu a própria OutSystems, mas salientou que o interesse também demonstra que a empresa tem "um dos posicionamentos no mercado mais agressivos e mais inovadores".

Paulo Rosado afirmou que a OutSystems espera ultrapassar brevemente os 70% de facturação no mercado externo. Fundada em 2001, a OutSystems emprega actualmente cerca de 140 pessoas, a maior parte na sede, em Lisboa, 22 no pólo de Proença-a-Nova e cerca de 30 fora de Portugal.

A empresa é 100% portuguesa, financiada por capital de risco pela InovCapital e Espírito Santo Ventures.

A Agile Plataform, recentemente atualizada para a versão 6.0, é uma base de programação rápida, já com mais de 20 mil instalações em empresas de 22 sectores de actividade.

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=2040293&page=2
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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chaimites

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Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Responder #43 em: Outubro 07, 2011, 04:16:32 pm »
Browning Hi-Power Mark III
Semi-auto 9mm


Construção Browning Viana do Castelo

 

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Luso

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Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Responder #44 em: Outubro 07, 2011, 10:30:23 pm »
Montagem apenas.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...