Não julgo que seja um problema exclusivo da classe política, o topo da hierarquia militar está morto, há muitoa anos. Não vive para cumprir a sua função, dedica-se a manter a sua posição e a garantir que os privilegios da classe se perpetuem.
Isto é extensível a praticamente toda a função publica, de resto, com a diferença no facto de a carreira militar ser ainda garantida, desde que se cumpram certas regras de sobrevivência.