Industria de defesa europeia

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Re: Industria de defesa europeia
« Responder #45 em: Julho 18, 2022, 07:16:39 pm »

Leonardo Helicopters has been putting its AW149 super medium helicopter through its paces at the Farnborough Airshow as it targets a sale to the UK armed forces.

London Bureau Chief, Tony Osborne, chats with Leonardo Helicopters Chief Test Pilot Mark Burnand about the rotorcraft’s capabilities.
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Re: Industria de defesa europeia
« Responder #46 em: Maio 03, 2023, 07:06:20 pm »
Ato de Apoio à Produção de Munições vai fomentar indústria de defesa


 
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Re: Industria de defesa europeia
« Responder #47 em: Julho 13, 2023, 03:38:11 pm »
Eurodeputados dão luz verde ao reforço de financiamento para defesa


 

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Re: Industria de defesa europeia
« Responder #48 em: Julho 28, 2023, 04:05:53 pm »
 

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Re: Industria de defesa europeia
« Responder #49 em: Julho 30, 2023, 04:22:29 pm »
 
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Re: Industria de defesa europeia
« Responder #50 em: Julho 30, 2023, 04:24:52 pm »
 
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Re: Industria de defesa europeia
« Responder #51 em: Setembro 21, 2023, 12:03:18 am »
 

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Re: Industria de defesa europeia
« Responder #52 em: Outubro 19, 2023, 02:58:49 pm »
 
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Re: Industria de defesa europeia
« Responder #53 em: Novembro 11, 2023, 12:41:26 am »
"Homens fortes criam tempos fáceis e tempos fáceis criam homens fracos - homens fracos criam tempos difíceis e tempos difíceis criam homens fortes."
 
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Re: Industria de defesa europeia
« Responder #54 em: Novembro 13, 2023, 01:22:03 pm »
 

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Re: Industria de defesa europeia
« Responder #55 em: Janeiro 10, 2024, 12:39:58 am »

France's arms race: Defence industry on war footing
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"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Re: Industria de defesa europeia
« Responder #56 em: Fevereiro 13, 2024, 11:48:56 am »
Nova fábrica alemã visa aumentar produção europeia de armamento


 

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Re: Industria de defesa europeia
« Responder #57 em: Fevereiro 17, 2024, 07:00:02 pm »
 

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Re: Industria de defesa europeia
« Responder #58 em: Fevereiro 19, 2024, 03:44:06 pm »
https://linktoleaders.com/diana-a-nova-rede-de-aceleradoras-de-start-ups-de-defesa-da-nato-oportunidade-para-portugal-andre-marquet-productized/

Citar
OPINIÃO
DIANA – A nova rede de aceleradoras de start-ups de defesa da NATO: Oportunidade para Portugal

A recente guerra na Ucrânia veio trazer para as primeiras páginas dos jornais a importância da tecnologia no setor da defesa, que, a par da cada vez maior importância da guerra cibernética e de informação, demonstra que a componente cinética continua a ser fundamental. E se ainda é cedo para tirarmos lições conclusivas do conflito, todos os governos ocidentais já tomaram nota da necessidade de voltarem a investir neste setor.

Si vis pacem, para bellum
“Se queres a paz, prepara-te para a guerra”. – Flávio Vegécio, escritor romano do Séc. IV

Apesar de não parecer este artigo mais do que defesa é sobre economia. Tornou-se óbvio demais, tendo em conta os acontecimentos das últimas semanas, que a Europa irá impulsionar o setor da defesa e, no caso particular português, só a existência de uma indústria na área das Tecnologias da Informação e Comunicações (TIC) e da Base Tecnologia Industrias de Defesa (BTID) dotará o país da capacidade de participar internacionalmente, de forma ativa, no novo quadro de sistemas de defesa que se irá progressivamente formar no rescaldo da invasão russa da Ucrânia, e que será incrementalmente sofisticado e regido pelo acesso rápido e fidedigno a informação tática e estratégica. O setor da BTID em Portugal já é responsável por um volume de negócios de quase 2 mil milhões de euros, com 90% advindo de exportações, com profissionais altamente qualificados distribuídos por mais de 300 empresas.

Importa por isso continuar a desenvolver este setor, seja dando resposta às necessidades de aquisição de sistemas e os respetivos meios tecnológicos para as necessidades de defesa nacionais, seja através da presença de capital intelectual capaz de dotar o país de voz capacitada nas organizações internacionais que integra, seja na NATO ou na UE, mas também na Agência Europeia de Defesa (EDA), e até no quadro dos países da língua portuguesa, com quem temos uma relação especial.

Já na Cimeira da NATO de 14 de junho de 2021, em Bruxelas, e no âmbito da discussão relativa à agenda de reforma da NATO para 2030, os Aliados concordaram em lançar o DIANA-Defence Innovation Accelerator for the North Atlantic, um acelerador de inovação civil-militar, à semelhança da DARPA do Departamento de Defesa dos EUA, para impulsionar a cooperação transatlântica em tecnologias críticas, promover a interoperabilidade e aproveitar a inovação civil, interagindo com a academia e o setor privado, incluindo start-ups.

Recentemente foi anunciado publicamente que Portugal vai ser a sede de duas estruturas do referido DIANA, para criar uma rede que aproxime o setor da defesa do setor privado e da academia e, desse modo, impulsionar a liderança tecnológica da Aliança. O Arsenal do Alfeite foi selecionado para integrar a rede inicial de aceleradores de inovação da NATO, enquanto o Centro de Experimentação Operacional da Marinha (CEOM), em Troia, foi selecionado como centro de testes para o desenvolvimento e teste de veículos não tripulados.

A DIANA reunirá o setor de defesa com as melhores start-ups, pesquisadores científicos e empresas de tecnologia da Aliança para resolver desafios críticos de defesa e segurança. Os empreendedores que participam dos programas da DIANA terão acesso à sua rede de dezenas de sites aceleradores e centros de teste em mais de 20 países aliados, como se constata na imagem em baixo.



A NATO também identificou sete tecnologias emergentes que são consideradas prioritárias e que devem estar no centro das linhas programáticas de desenvolvimento de novos sistemas de defesa, nomeadamente no DIANA, a saber: 1) os sistemas autónomos e robóticos, onde existem várias empresas nacionais a operar, sobretudo no segmento civil; 2) as tecnologias de computação quânticas, onde existe algum conhecimento nas nossas universidades, inclusive no domínio da encriptação; 3) as tecnologias espaciais, onde até já existe uma indústria com algum significado; 4) os sistemas hipersónicos, onde apenas temos conhecimento académico; 5) os melhoramentos humanos com recurso a tecnologias biológicas; 6) os interface homem máquina, onde temos vários centros de excelência universitários; e 7) os novos materiais, onde temos destacados investigadores como na Universidade do Minho. O acelerador DIANA português estará precisamente vocacionado para apoiar start-ups de Inteligência Artificial (AI), sistemas autónomos, tratamento de dados e novos materiais.

Portugal, sendo um país pequeno e com recursos financeiros limitados para alimentar uma indústria nacional de defesa que viva exclusivamente do mercado interno, aspira a desenvolver uma economia especializada, de produtos e serviços de grande valor acrescentado, altamente competitivos no mercado global, pelo que a vinda deste ecossistema de aceleradores de defesa da NATO para Portugal é uma excelente oportunidade para repensar quais são as linhas de força que podem ajudar a desenhar um novo quadro de desenvolvimento de tecnologias de defesa e a sua interação com o tecido da nossa economia real.

A este propósito importa também considerar as especificidades de defesa nacional e garantir que esta iniciativas no quadro da NATO são compatíveis com o reforço da cooperação técnico cientifico da BTID entre Portugal o Brasil: para que o século XXI seja de presença luso-brasileira no eixo marítimo Atlântico que nos une e cuja primeira travessia área celebramos atualmente o seu centenário.

O Brasil detém hoje uma relevante indústria de defesa, e depois do sucesso do desenvolvimento do avião KC-390 pela Embraer em consórcio internacional, com a participação portuguesa através do CEiiA, sedeado em Matosinhos, existem possibilidades de cooperação de defesa com o Brasil também noutros projetos de BTID, por forma a suprir lacunas do sistema de defesa dos dois países, nomeadamente o do míssil de cruzeiro AV-TM300 da Avibras, ou no projeco de um eventual upgrade do míssil anti-navio para defesa naval AV-RE40, ou mesmo pensar na produção conjunta de novos sistemas de defesa, nomeadamente antiaérea e dos domínios aeroespaciais, sempre que a alternativa aos consórcios euro-americanos se mostrar mais alinhada com os interesses nacionais, como aconteceu precisamente aquando da escolha do KC-390 de origem brasileira, em detrimento do Hercules C-130J de origem norte-americana.

Objetivos de um acelerador de “defencetech”

Em Portugal cabe à idD – Portugal Defence, a missão de promover, desenvolver e dar suporte à BTID, através de uma estratégia de promoção nacional e internacional, trabalhando com e para as empresas públicas e privadas da economia de defesa, contribuindo assim para o desenvolvimento económico de Portugal.

Dado o atual contexto geopolítico, temos uma oportunidade renovada de criar um cluster de inovação em defesa em Portugal, focando em alguns casos de sucesso nacionais no setor da BTID e comparando com as melhores práticas internacionais, com vista a serem criadas melhores condições para a emergência de produtos competitivos e novas empresas. O reforço de capacidade através das “start-ups” das TIC de defesa que permitam a emergência de um “cluster” altamente especializado de empresas das TIC que possam atuar indistintamente no setor civil e militar, consoante as condicionantes conjunturais do mercado e identificando áreas nas quais Portugal tem já alguma base instalada, e onde poderá apostar com vista à sua diferenciação no panorama dos quadros internacionais em que se insere.

A existência do programa DIANA deve até reforçar a necessidade de existir, um programa de iniciativa nacional, chamo-lhe Startup Defence Portugal, e que funcionaria como interface para a rede de aceleradoras da Aliança, o que permite que, a partir de Portugal, sejam desenvolvidas ideias e tecnologias inovadoras de duplo-uso, com aplicação militar e civil, para a criação de novas start-ups ou spin offs de empresas tecnológicas já existentes que queiram explorar o setor das tecnologias de defesa.

Este “acelerador-escola” de start-ups de tecnologias poderá ser criado sob a égide do Ministério da Defesa Nacional, através da idD – Portugal Defence, e apadrinhado pelo conjunto dos outros operadores do ecossistema de inovação nacional  – passa pela criação daquele que seria para todos os efeitos um dos primeiros aceleradores de start-ups de defesa e segurança na Europa, e em paralelo, para dar a necessária alavancagem à criação de uma capital de risco associada ao Startup Defence, possivelmente sob a forma de um fundo setorial específico da Portugal Capital Ventures. Este fundo deverá estar na dependência do Ministério da Economia, que se deverá reger por um modelo com cláusulas de permanência na estrutura de capital como acionista minoritário (até 25%) por um período mais longo do que habitual e que se poderia prolongar por 30 anos, fazendo a ponte para estruturas de capital complementares e devidamente avaliadas na sua componente de risco geoestratégico.

Este fundo soberano nacional pode coinvestir junto com o fundo que os Aliados também concordaram em montar em paralelo com a criação do DIANA, o fundo de inovação multinacional da NATO. Que será o primeiro fundo de capital de risco multi-soberano do mundo. Investirá mil milhões de euros em start-ups em estágio inicial e outros fundos de tecnologia profunda alinhados com os seus objetivos estratégicos. O facto de ser extremamente “efetivo” em termos de custo, desenvolver software em Portugal é uma “arma” que pode ser usada, tanto para justificar o desenvolvimento endógeno como na captação de investimento direto estrangeiro também para as empresas do setor. Com esta interface do Startup Defence poderíamos mais facilmente:

1 – Promover a dinamização do ecossistema e criação de start-ups na economia de defesa nacional e europeia;
2 – Modernizar o setor da defesa nacional, incentivando talentos a associar-se ao setor.
3 – Aplicar conhecimento e inovação do Sistema Científico e Tecnológico Nacional às prioridades da defesa nacional e europeias, no quadro da aliança em participamos como membro fundador.
4 – Promover tecnologias de duplo-uso, isto é, promover spin offs de empresas de defesa que queiram desenvolver estratégias de produto com ofertas para o mercado civil e vice-versa.
5 – Promover concursos e desafios para o desenvolvimento de projetos nas áreas de defesa e segurança, com base em problemas reais das FAs portuguesas e de parceiros internacionais.
6 – Possibilitar o acesso a laboratórios de produção de protótipos devidamente equipados com sistemas de assistência de simulação, design de eletrónica, suportadas ferramentas avançadas de desenho em computador, modelação 3D e testes mecânicos e com níveis de sigilo e confidencialidade que laboratórios civis ou abertos não permitem – em paralelo com os “centros de teste” do DIANA.
7 – Atrair a Portugal as melhores mentes nacionais e internacionais para o setor, numa visão “Escola de Sagres” em que os grandes desafios atraem as grandes mentes.

Prioridades nacionais

Importa notar que existe um conjunto de oportunidades tecnológicas de desenvolvimento de projetos de bandeira nacional que podem ajudar a garantir os interesses estratégicos nacionais e que estão bem identificados, como membro da União Europeia, da NATO, no quadro da CPLP e no espaço do Atlântico do qual somos tributários.

Temos todo o interesse em desenvolver uma estratégia para a indústria de start-ups de defesa que se diferencie pela agilidade e em que o Estado português deverá definir como prioritárias na agenda de desenvolvimento, dividindo as tecnologias em patamares de dificuldade de desenvolvimento em três níveis: tecnologias “em mira” e tecnologias “dentro de alcance”, i.e. com pouco ou nenhuma Investigação e Desenvolvimento (I&D), mas com inovação (prazo de imediato até 5 anos) e tecnologias “moonshot”, i.e. com intensidade de I&D e de longo-prazo (10 anos), com o horizonte de 2030 – que pode ser traduzida na matriz de oportunidades da figura inclusa, em baixo, em que cada uma das oportunidades tecnológicas funciona como programa âncora nacional em que podem resultar spin offs ou serem criadas start-ups para responder a desafios parciais da oportunidade global.

A nível dos sistemas de defesa e da sua aplicação, o presente conflito na Ucrânia deixa já patentes algumas lições aprendidas relativamente à importância dos sistemas de defesa anticarro portáteis, das defesas antiaéreas, da continuidade de governo (também através dos meios de comunicação e tecnologias TIC que os sustentam) e da qualidade da formação militar e treino operacional. Para o caso específico português, identifico sete oportunidades, quatro mais prementes (até 2025) que são os Veículos Aéreos Não-tripulados (VANs), a aviação de transporte, a cibersegurança e a ciberdefesa, e três de médio prazo (até 2030) que são a vigilância marítima em tempo real, os Autonomous Underwater Vehicules (AUVs) e a vigilância do leito submarino, por onde passam importantes cabos de fibra ótica do chamado backbone das redes de telecomunicações mundiais.

Para que não se pense que estes sistemas apenas estão disponíveis para as grandes potências, deve-se ter em consideração que até países da nossa dimensão populacional têm sido capazes e com muito sucesso de implementar grandes programas de interesse nacional, como é o caso da Noruega, com o Naval Strike Missile (NSM), ou mesmo de países que não pertencem à NATO como sejam a Suécia, com o sistema anticarro NLAW que tem feito inúmeras baixas nas divisões blindadas russas no conflito na Ucrânia, não falando do caso mais conhecido de Israel, detentora de inúmeras referências de classe mundial neste domínio.



Por forma a dar seguimento às oportunidades identificadas, o que proponho é a criação deste programa (StartUP Defence), começando de forma simples, até de forma a alimentar o pipeline de start-ups para os aceleradores DIANA.

Numa primeira fase, dando os primeiros passos na forma de unidade de transferência de tecnologia junto da idD, com vista à organização regular de eventos, nomeadamente hackathons e eventos de inovação aberta, no fundo com a missão de dar a conhecer este setor e as suas potencialidades, sobretudo junto do Sistema Cientifico e Tecnológico Nacional (SCTN), dos empreendedores e empresas.

Numa segunda fase poder-se-ia replicar a estratégia da cadeira de mestrado de Empreendedorismo da Universidade de Stanford intitulada de Hacking for Defense: Solving National Security Issues, criando uma cadeira opcional numa das principais universidades de engenharia portuguesas, academias militares, para que os alunos possam desenvolver produtos mínimos viáveis (MVPs), em parceria com o Ministério da Defesa e com a comunidade de segurança nacional, como sejam as forças de segurança, o SIS, e o Centro Nacional para a Cibersegurança.

Na terceira fase, poderemos pensar em criar as condições para, no fundo, expandir o conceito da Célula de Experimentação Operacional de Veículos não tripulados (CEOV) – o laboratório da Marinha que ficou conhecido dos portugueses pelo desenvolvimento do ventilador mecânico Nortada X-95 em plena pandemia da Covid-19 e que foi considerado um exemplo de engenharia e design -, para funcionar numa lógica inter-ramos. E ter a ambição de funcionar como um acelerador de referência internacional na área das tecnologias de defesa – um verdadeiro “made in Portugal” que possa ser expandido ou franchisado por outras forças europeias – até porque a competência e talentos nestes domínios tenderão a aumentar acentuadamente.

A nossa participação na rede de aceleradores DIANA será um sucesso se formos capazes de gerar mais e melhor indústria de defesa, se daí resultar o atingimento dos objetivos de programas âncora de produção de novos sistemas e capacidades para as nossas forças, e finalmente, se gerarmos uma nova cultura de talentos para este setor animado por oportunidades concretas de desenvolvimento de carreira em projetos de classe mundial, que dinamizem ainda mais a nossa economia.

PS: Este artigo é dedicado ao meu amigo e colega Alexander Krasnov, da comunidade de start-ups ucraniana, que, tendo vindo inúmeras vezes a Portugal, tanto por ocasião do Web Summit em Lisboa como para a Productized Conference, está neste momento a viver o conflito na cidade bombardeada de Odessa, onde continua a prestar apoio à defesa do seu país. Na expetativa que nos possamos reencontrar em segurança o mais breve possível.


 
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Re: Industria de defesa europeia
« Responder #59 em: Fevereiro 20, 2024, 08:17:37 pm »
Nova Estratégia Industrial de Defesa Europeia exigirá difícil negociação