Armas do Futuro

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Re: Armas do Futuro
« Responder #45 em: Agosto 04, 2012, 05:30:32 pm »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Armas do Futuro
« Responder #46 em: Agosto 06, 2012, 02:18:42 pm »
 

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Re: Armas do Futuro
« Responder #47 em: Agosto 14, 2012, 05:50:19 pm »
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Armas do Futuro
« Responder #48 em: Agosto 22, 2012, 03:08:05 pm »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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HSMW

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Re: Armas do Futuro
« Responder #49 em: Setembro 09, 2012, 05:56:56 pm »
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Re: Armas do Futuro
« Responder #50 em: Outubro 13, 2012, 01:57:43 pm »
Marinha norte-americana projeta robô «MacGyver» para enfrentar ameaças


Cientistas norte-americanos planeiam construir um robô que, como o personagem de TV MacGyver, é capaz de usar objectos à sua volta para resolver problemas e escapar a situações ameaçadoras.
 
 O desafio, para a equipa, é desenvolver softwares que «entendam» o que são os objectos à sua volta de forma a deduzir como podem ser usados.
 
A máquina, apelidada de MacGyver Bot, está a ser desenvolvida por especialistas do Georgia Institute of Technology, em Atlanta, na Georgia.
 
O projecto é financiado pela Marinha norte-americana, que anunciou ter planos, um dia, de usar o robô ao lado de tropas humanas.
 
«O nosso objectivo é desenvolver um robô que se comporte como MacGyver, o personagem da (série de) televisão dos anos 1980 que resolvia problemas complexos e que escapava a situações perigosas usando objectos do dia a dia e materiais que encontrava à sua volta», disse o chefe do projecto, o cientista Mike Stilman.
 
Stilman explicou que, até à data, investigadores que trabalham na área de planeamento de movimentos de robôs usam sistemas de visão computadorizados para localizar objectos em ambientes caóticos. Isso permite que os robôs planeiem rotas que evitem colisões com obstáculos no seu caminho.
 
«Mas esses sistemas não oferecem informações sobre as funções dos objectos», disse.

Stilman afirmou que planeia criar um programa que, primeiro, identifique um objecto e, depois, determine o que pode ser feito com ele.
 
Entre os exemplos dados pela equipa estão empilhar caixas para que o robô possa passar por cima de um obstáculo, construir uma ponte usando destroços ou subir a uma cadeira para poder pegar num objecto fora de alcance.
 
Quando o projeto estiver concluído, o programa deve ser capaz de combinar todas essas funções quando necessário.
 
Para testar o novo software, a equipe planeia instalar o programa num robô que já foi desenvolvido pelo laboratório de Stilman, baptizado de Golem Krang, e observá-lo em acção.
 
Os investigadores têm em mente situações onde robôs desse tipo possam ser usados para resgatar soldados em perigo sem arriscar as vidas de outras pessoas.
 
A especialista em inteligência artificial Barbara Webb, da School of Informatics da University of Edinburgh, na Escócia, disse que o desafio é maior do que se pensa.
 
«Por exemplo, a visão sozinha não é suficiente para lhe dizer se um objecto pode aguentar o seu peso ou ser usado como uma alavanca. Você precisa de interagir com ele fisicamente para compreender as suas possibilidades físicas», afirmou. «Isto é, provavelmente, uma questão mais difícil para a robótica actualmente do que fazer um plano para resolver o problema em si».

Lusa
 

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Re: Armas do Futuro
« Responder #51 em: Outubro 22, 2012, 06:57:39 pm »
Afegão cria esfera capaz de destruir minas terrestres




Um afegão de 25 anos inventou um aparelho que pode ajudar a salvar vidas em áreas onde existam minas terrestres. Trata-se de uma estrutura esférica feita com varas de bambu, ferro e plástico que pode ser empurrada pelo vento e activar as minas que estiverem pelo caminho.

Segundo informações do Daily Mail, o invento, chamado «Mine Kafon», é capaz de destruir até quatro bombas antes de ficar inutilizável. O aparelho criado por Massoud Hassani também possui um GPS ligado a um site que permite rastrear os locais por onde passou.
 
Hassani disse que teve a ideia para a sua invenção lembrando-se de brinquedos que inventava juntamente com o seu irmão quando era criança. Ele conta que costumava criar pequenas esferas que muitas vezes eram empurradas para áreas de minas e explodiam ao tocarem num.
 
«Eu e o meu irmão Mahmud brincávamos todos os dias em campos cercados pelas montanhas mais altas do bairro. Havia sempre um vento forte, que empurrava as nossas miniaturas para longe», diz o jovem inventor.
 
«Não podíamos entrar nessas áreas de campos minados. Ainda lembro-me de amigos que perdemos ou que ficaram feridos por causa das minas», afirmou. Inspirado nessas pequenas esferas da infância, Hassani intuiu a nova invenção.
 
«Pensei em fazer as esferas 20 vezes maiores e mais pesadas.»
 
Segundo o próprio Hassani, há 30 milhões de minas terrestres no Afeganistão. A população do país é de cerca de 28 milhões de pessoas, número menor do que a quantidade de minas.
 
As esferas de Massoud Hassani já foram testadas por uma unidade militar holandesa no deserto do Marrocos. No entanto, o Exército holandês diz que a actual versão do aparelho ainda não está adequado para uso militar.
 
Hassani, que actualmente mora na Holanda e estudou na Academia de Design de Eindhoven, diz que espera receber ajuda para construir um modelo adequado.

Lusa
 

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Re: Armas do Futuro
« Responder #52 em: Outubro 26, 2012, 09:46:42 pm »
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Re: Armas do Futuro
« Responder #53 em: Novembro 29, 2012, 10:20:37 pm »
Testado avião comandado por inteligência artificial



Um "drone" da marinha norte-americana poderá ser a primeira aeronave inteiramente pilotada através de inteligência artificial. O avião está a completar os testes e espera-se que seja o primeiro a conseguir aterrar autonomamente em porta-aviões.

O modelo está a ser desenvolvido há 5 anos e tem sido programado para descolar autonomamente, voar em missões pré-definidas e regressar à base após instruções de um operador.

A diferença entre o modelo em causa, designado X-47B, e um "drone" comandado está no facto de o primeiro não necessitar de um controlo de todos os seus movimentos, ao contrário das aeronaves telecomandadas.

As manobras do avião não tripulado corresponderão ao objetivo definido por um operador humano, como, por exemplo, focar determinado alvo, mas completarão a missão sem necessidade de comando, através de sistemas de GPS e autopilotagem e de sensores que evitam possíveis colisões.

DN
 

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Re: Armas do Futuro
« Responder #54 em: Dezembro 10, 2012, 06:55:35 pm »
Pentágono desenvolve telemóveis que detectam agentes químicos e biológicos


Cientistas do Exército dos Estados Unidos estão a desenvolver telemóveis inteligentes capazes de detectar e identificar agentes químicos e biológicos «desconhecidos» ou «suspeitos», para alertar sobre o perigo para soldados e civis, informou o Pentágono. O biólogo Calvin Chue é o principal pesquisador deste projecto em que trabalha o Comando de Engenharia, Pesquisa e Desenvolvimento do Exército dos EUA. «A maior ameaça vai ser sempre um patogénico emergente», declarou Chue em entrevista ao blog científico do Departamento de Defesa.

Chue lembrou que os Estados Unidos têm soldados preparados no mundo inteiro, por isso destacou a importância de serem «capazes de desenvolver ferramentas e tecnologias destinadas a detectar aqueles perigos desconhecidos antes de [os soldados] estarem expostos a eles».

A divisão de Biociência do Centro Químico e Biológico Edgenwood está a trabalhar com sensores instalados num dispositivo electrónico móvel que podem detectar substâncias «desconhecidas» ou «suspeitas».

«Estamos a tentar desenvolver novos tipos de sensores que o soldado possa utilizar para ampliar o seu conhecimento em campo», explicou Chue.

Além do «diagnóstico» que alerta ao militar se está em perigo, o telefone envia o resultado para um laboratório ou um posto de comando para uma análise mais elaborada.

Este projecto, que está em fase de desenvolvimento, requer o trabalho integrado com pesquisadores dos sectores de electrónica e comunicações, mas Chue diz que o dispositivo deve estar preparado para uso em cinco ou seis anos.

Lusa
 

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Re: Armas do Futuro
« Responder #55 em: Abril 13, 2013, 07:42:44 pm »
EUA revelam robô-soldado com características humanas




A Boston Dynamics, dos EUA, revelou o seu mais novo robô-soldado, chamado Petman. O robô antropomórfico, desenvolvido juntamente com o Pentágono, visa reproduzir as acções e os movimentos de soldados humanos.

A máquina foi desenvolvida para simular situações a que um soldado está sujeito na vida real e para testar roupas de protecção química no campo de batalha.

O Petman é vestido com a roupa protectora e submetido a uma intensa rotina de exercícios.

Ele anda, corre e abaixa-se, sem perder o equilíbrio. Também simula a fisiologia humana, dentro da roupa protectora, ao controlar a temperatura, a humidade e o suor, para reproduzir as condições vividas numa situação real.

Lusa
 

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Re: Armas do Futuro
« Responder #56 em: Abril 13, 2013, 10:10:29 pm »
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Re: Armas do Futuro
« Responder #57 em: Maio 12, 2013, 12:37:56 am »
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Re: Armas do Futuro
« Responder #58 em: Maio 16, 2013, 05:53:27 am »
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Re: Armas do Futuro
« Responder #59 em: Maio 22, 2013, 05:33:03 pm »
Empresa do Texas cria a primeira espingarda «inteligente»


Uma empresa de Austin, Texas, criou aquilo a que chamou de a primeira arma de fogo do mundo com «guia de precisão». Após três anos e meio de investigação, a Tracking Point desenvolveu uma espingarda que fixa o alvo e só dispara quando apontamos precisamente para o local que queremos atingir.

«Sou um atirador competitivo desde que nasci», considerou o funcionário da Tracking Point, August Crocker, que manuseia armas de fogo desde os oito anos. «Não há nada por aí igual [à nossa nova arma]», referiu Crocker.

Esta arma inteligente permite fixar um ponto no espaço através de um laser, que fica memorizado, e o utilizador só consegue premir o gatilho quando está a apontar exactamente para o local assinalado previamente.

Graças ao sistema, os atiradores podem «dominar» distâncias de até 1200 jardas(1,09 km) com elevada precisão.

«Enquanto atirador convencional, é extremamente difícil ficar um mestre a atingir alvos mesmo a apenas 500 jardas(0,45 km), mas com o nossos sistema, é fácil».

Pressionar um botão vermelho junto ao gatilho tranca o laser no alvo. Depois, a arma só dispara quando estamos a apontar precisamente para o ponto previamente fixado.

Algumas vozes levantaram-se criticando o facto de os criminosos poderem tirar partido desta tecnologia, mas a empresa diz que não vende o modelo através de lojas de armas. «Conhecemos os nossos clientes», disse a Tracking Point.

«Vendemos directamente, usamos as mesmas leis locais e federais e fazemos verificações de background para assegurar cada compra», disse Crocker.

A empresa foi «inundada» de encomendas, e planeia vender várias centenas de modelos e as respectivas munições.

Uma arma da Tracking Point pode chegar a custar 27.000 dólares (cerca de 20.950 euros), segundo o http://www.Khou.com , que diz que recebeu informações sobre o governo federal também querer comprar armamento deste tipo.

Lusa