O contra-ataque monárquico

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Cabeça de Martelo

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Re: O contra-ataque monarquico
« Responder #15 em: Dezembro 02, 2010, 03:38:10 pm »
Citação de: "PILAO251"
D.Duarte, um personagem interessante.
Era conhecido na Base Aérea do Negage em Angola por:

D. Nulo o Irrigador

Não é má pessoa, mas a ter que seguir, seria o primo, o que serviu em Moçambique, esse pelo menos, vira uns canecos com a rapaziada no 10 de Junho.
E este também é capaz de o fazer mas, não é bem a mesma coisa.  
Basta ver que detesta que os antigos camaradas do C.M. o tratem pelo Nº.

Se ainda tivesse sido Pára-quedista... c34x  :arrow: http://coisasdomr.blogspot.com/search/l ... de%20Junho
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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PILAO251

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #16 em: Dezembro 02, 2010, 10:00:53 pm »
Caro CM
Nao percebi PQ, quem??? O D. Nuno ou o primo?
 

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Cabeça de Martelo

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #17 em: Dezembro 03, 2010, 09:49:32 am »
O primo é claro (atenção, tenho o MAIOR respeito pela pessoa). O D. Duarte foi Piloto de helicópteros...deve ser tradição monárquica já que o futuro Rei do RU também o é. :lol:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Vicente de Lisboa

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #18 em: Dezembro 03, 2010, 10:15:28 am »
Acho que isto é relevante para o tópico - hoje recebi este Emílio:

Citar
Mensagem de 1 de Dezembro de D.Duarte de Bragança

Na perspectiva histórica de um País com perto de 900 anos, o penoso
caminhar numa crise comparável à vivida nos tempos da I República
cujo centenário este ano faustosamente se comemorou, permite-nos
retirar diversas conclusões.

Comecemos pela circunstância de a República, fundada pela força que
derrubou um Regime Democrático, nunca, até aos nossos dias, haver
sido legitimada pelo voto popular.

Significativo é, também, o facto de o regime republicano, nas suas
várias expressões, não ter tido capacidade para resolver nenhum dos
problemas de que acusava a Monarquia e o facto de que as Democracias
mais desenvolvidas e estáveis da Europa serem Monarquias.

As nossas três Repúblicas do séc. XX nasceram de três golpes
militares após os quais os governantes se lançaram a reorganizar a
sociedade, com os resultados que agora estão à vista.

Como herdeiro dos reis de Portugal, eu represento um outro princípio,
o princípio da liberdade e não o da coerção. Chegou a hora de a
sociedade livremente dizer que Estado quer. Em vários reinos do Norte
da Europa ouvi destacados políticos afirmarem que "vivemos em
República, mas o nosso Rei é o melhor defensor da nossa República".

Deixo aqui uma mensagem aos monárquicos, aos convictos que, hoje, são
a minoria mas, segundo as sondagens, serão a maioria no futuro que se
aproxima.

Quero lembrar que essas sondagens chegam a referir 20%, 30% ou 40% de
monárquicos, conforme as perguntas são feitas, percentagens tanto mais
valiosas quanto resultam da escolha de pessoas livres e não de
propagandas de partidos ou de movimentos sem transparência.

Quero agradecer-vos a generosidade, o entusiasmo, e a dedicação
quando içam nas ruas a bandeira das Quinas com a Coroa e quero
dizer-vos que continuarei a acompanhá-los, como sucedeu no 5 de
Outubro em Guimarães, o dia da independência nacional.

A situação humilhante em que a Nação se encontra perante nós próprios
e a comunidade internacional obriga-nos a reflectir sobre novos
modelos de desenvolvimento económico e de vida em sociedade,
inspirados no bem comum.

Com efeito, a expectativa inicial do projecto europeu que a
generalidade dos membros abraçou e que se assumiu, na sua origem,
como um projecto de cooperação entre Estados - com os mais ricos a
ajudarem os mais pobres – corre o risco de passar, rapidamente,
de miragem a tragédia, com os mais fortes a ditarem regras e a impor
sanções aos mais vulneráveis.

Neste contexto de incerteza e preocupação, são, por isso, cada vez
mais as vozes autorizadas que preconizam a necessidade da reforma do
modelo de desenvolvimento económico global. A reactivação estratégica
de uma agricultura sustentável e ecologicamente equilibrada é
fundamental para enfrentarmos com segurança os desafios actuais, como
há pouco tempo lembrou o Papa Bento XVI .

Precisamos de um novo modelo para conseguir maior felicidade e
bem-estar com menor desperdício de recursos, que deverão ser melhor e
mais justamente partilhados, para que a ninguém falte o essencial.

Havendo tantas necessidades de apoio às populações seria desejável
dinamizar as antigas tradições de voluntariado, recorrendo também aos
serviços dos beneficiários de subsídios do Estado, como condição para
receberem esses subsídios. Receber subsídios sem dar a sua
contribuição para a sociedade equivale a receber esmolas, o que não é
bom .

Portugal não pode cair no desânimo a que nos conduzem os constantes e
confusos acontecimentos políticos nacionais amplamente noticiados.

É fundamental acreditar no Futuro e partilhar Esperança, nunca nos
esquecendo de onde viemos e para onde queremos ir.

Para isso há que cultivar os exemplos de competência, seriedade e
coragem na defesa de ideais, combatendo a falta de autenticidade que,
infelizmente, constitui uma das mais comuns e perversas
características do nosso tempo.

Quem está na Política deve ter como primeiro e último objectivo
SERVIR a Pátria e, em particular, permitir a valorização dos mais
desfavorecidos.

E para esta valorização ser possível, teremos de repensar todo o
nosso sistema educativo, do pré-primário ao superior, adaptando os
cursos às necessidades profissionais actuais e futuras e criando -
com suporte da rede de ensino privado e cooperativo - condições às
famílias com menos recursos para poderem escolher os estabelecimentos
que gostariam que os seus filhos frequentassem, sem que tal venha a
implicar aumento de encargos para o Estado.

Tenho visitado muitas escolas onde me explicam que os programas são
desajustados às realidades actuais e às saídas profissionais, e
particularmente aos jovens com problemas de adaptação. O “
Cheque Ensino† seria uma solução para estes problemas,
permitindo às famílias escolher a oferta escolar mais adaptada às
necessidades dos seus filhos, evitando a discriminação económica
actual e promovendo a qualidade do ensino através de uma saudável
concorrência…

Só desta forma conseguiremos melhorar efectivamente o nível médio
cultural, académico e profissional da população com vista ao
progressivo desenvolvimento e engrandecimento do País e não com fim
exclusivamente estatístico.

Na sua longa História, Portugal foi grande quando se lhe depararam
desafios que envolveram projectos galvanizadores de verdadeira
dimensão nacional. Nessas alturas, os portugueses sempre souberam
responder com criatividade, entusiasmo e coragem.

Hoje, é no Mar e na Lusofonia que a nossa atenção deve ser focada
como áreas de eleição para realizar um projecto de futuro para o País
e para a Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa. Afinal,
são estas duas vertentes que, desde o início da Expansão Marítima
Portuguesa, com períodos de maior ou menor brilho, maior ou menor
envolvimento, têm vindo a constituir o nosso Desígnio.

O prestigiado Jean Ziegler, meu professor em Genebra, ensinava que
existem dois caminhos para desenvolver os povos. O primeiro começava
pela educação profissional, académica e ética da população , que iria
desenvolver o país e conduzi-lo ao enriquecimento. O segundo caminho
consistia em injectar dinheiro estrangeiro na economia. Os
governantes criariam grandes infra-estruturas, enriquecendo-se alguns
deles no processo, e a população compraria bens de consumo importados,
enriquecendo o comércio. Mas no fim, essa nação estaria endividada e a
classe média empobrecida porque as capacidades de produção teriam
diminuído.

Infelizmente é esta a nossa realidade recente.

Deixo para os especialistas apontarem os factores da crise que nos
fustiga, fazerem os diagnósticos acertados, apontarem as vias de
solução. Mas não posso deixar de dizer que é urgente arrepiarmos o
caminho que nos trouxe à gravíssima crise económica e financeira que
atravessamos, como venho denunciando desde há anos.

Foi justamente neste sentido que, este ano, pela segunda vez,
promovi, no âmbito da Comissão D. Carlos 100 Anos, a organização do
Congresso “Mares da Lusofonia†que permitiu uma
participada reflexão, com representantes de todos os Países da CPLP
presentes, acerca da valia dos mares e das Plataformas Continentais
dos países lusófonos nas vertentes estratégica, de segurança,
jurídica, ambiental, científica, tecnológica e económica.

A intensificação do intercâmbio de conhecimentos da sociedade civil e
o fortalecimento das relações afectivas entre os nossos países
contribuirá decisivamente para a supressão das barreiras que ainda
existem.

Recentemente visitei o Brasil, pátria de minha Mãe, onde, em
Brasília, tive a feliz oportunidade de contactar alguns membros do
seu Governo.

Transmiti os meus sinceros votos de sucesso à recém-eleita Presidente
Dilma Russef .

Percebi que lá existe uma grande abertura à ideia de uma futura
Confederação de Estados Lusófonos, que muito beneficiaria todos os
seus membros e cuja adesão não comprometeria as alianças regionais
existentes. O facto do Reino Unido pertencer à Commonwealth não
prejudica a sua participação na União Europeia mas valoriza-a .

Ainda sobre a importância da afectividade que naturalmente se cultiva
na Comunidade Lusófona, virá a propósito salientar a decisão do
Governo de Timor – país a que me ligam relações de profunda
amizade – quando, à semanas, declarou o seu auxílio a Portugal
na compra de parte da nossa dívida pública, num gesto de fraternal
amizade. Do mesmo modo, tenho indicações de que muito nos
beneficiaria negociar com o Brasil um empréstimo para resolver a
crise da dívida pública soberana em melhores condições do que com o
FMI ou a Europa.

Para concluir, gostaria de transmitir a todos os portugueses uma
mensagem de ânimo:

Não vos deixeis abater pela situação de dificuldade económica e crise
moral que actualmente nos invade.

Lembrai-vos que tivemos momentos bem mais graves na nossa História em
que a perenidade da Instituição Real foi suporte decisivo para a
recuperação conseguida.

A dinastia, baseada na família, oferece o referencial de continuidade
de que Portugal está carente há cem anos.

Viva Portugal!

Não faço puto de ideia como é que o meu endereço foi parar à lista para onde eles enviam estas coisas, mas aí têm.
 

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PILAO251

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #19 em: Dezembro 04, 2010, 10:51:52 pm »
Caro CM
O Capitão van Uden não só tem o curso Comando como foi das Grupos Especiais Paraquedistas, este é que é o primo.
 

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PILAO251

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #20 em: Dezembro 04, 2010, 11:02:57 pm »
O Dom Nulo o Irrigador
Realmente foi piloto da Alouettes, mas foi posto na prateleira, pelo Marcelo Caetano, porque se fosse abatido, este não estava pra levar com a oposição dos monarquicos.
Pelo menos esta é a versão oficial, as más línguas dizem que a descordenação motora se acentuou, aquela historia de falar com a língua a enrolar.
Mas fez uma coisa que muito poucos fizeram viajou de mota por toda a Angola, sozinho.
Mas do que gosto mesmo é do título e cognome.
DOM NULO O IRRIGADOR - Dom Nulo estão a ver bem porque, e o Irrigador, porque já nessa altura no Negage tinha a mania das ingrículas.  
Falem com alguem da Base na altura dele, bem vos conta.
 

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PILAO251

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #21 em: Dezembro 04, 2010, 11:06:21 pm »
Alias o van Uden andava a treinar o filho prá ser o eventual rei, mas o 24( Nº do Dom Nulo no C.M.), casou com a Herédia e largou a fazer Francisquinhos.
 

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HSMW

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #22 em: Dezembro 04, 2010, 11:27:29 pm »
Essa terrível rivalidade entre pilões e os do colégio...  :mrgreen:
Se bem que o instituto anda pela hora da morte...
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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PILAO251

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #23 em: Dezembro 05, 2010, 06:52:54 pm »
Nahhhhhhhhhhhh
Isto anda aqui maçonaria monarquica ou jacobinos miguelistas, ou a liga do beija-mão, a trabalhar, pois botei aqui uns  escritos e, inclusive a cravar um titulozinho e foram á vida.
Bem, vou tornar á carga.
 Meu amigo, não há nenhuma rivalidade neste aspecto com o C.M., eles que fiquem lá com o Nuno e suas couves.
Mas é uma pena não conseguir arranjar as imagens dele por altura da coroação do rei do congo.
Mas que o trabalhinho foi limpinho lá isso foi,
Foi-se o gordo e o herdeiro, safou-se o sem treino e a francesa, o arreda tava de folga e não conta.
Isto é, no contexto, tá correcto.
A Europa abanou, digam lá se o mesmo aconteceria no caso dalgum presidentezeco.
Se precisarem de lápis azul, posso emprestar.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #24 em: Dezembro 06, 2010, 10:07:11 am »
Citação de: "PILAO251"
Caro CM
O Capitão van Uden não só tem o curso Comando como foi das Grupos Especiais Paraquedistas, este é que é o primo.

Por acaso conhecia esse pormenor, o individuo é sem dúvida uma máquina de guerra. :G-beer2:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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cromwell

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #25 em: Dezembro 13, 2010, 03:57:35 pm »
Vejam este vídeo.

Explica muito bem a problemática da República vs Monárquia em Portugal e explica bem porque é que a Monarquia é legitima, e a República não.

Por favor, não ignorem o vídeo:

"A Patria não caiu, a Pátria não cairá!"- Cromwell, membro do ForumDefesa
 

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FoxTroop

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #26 em: Dezembro 13, 2010, 04:46:28 pm »
Citação de: "cromwell"
Vejam este vídeo.

Explica muito bem a problemática da República vs Monárquia em Portugal e explica bem porque é que a Monarquia é legitima, e a República não.

Por favor, não ignorem o vídeo:

Tentei, acredite que tentei, mas não consegui passar do minuto 3:01.

Além do diálogo chato e simplório, com argumentação a roçar o insulto a quem saiba pensar (pelo menos até ao minuto em que desisti), começa logo bem:
Hello
Good Mornig
Allow me to introduce myself (Certamente em homenagem á famosa música dos Calhaus Rolantes)

Fiquei a pensar se seria algum dialecto falado cá em Portugal (e é lá no "Reino dos Allgarves). Mas não!!!!!! Afinal é um "educativo" video feito certamente para convencer os falantes de Shakespeare e não os pobres e incultos lusitanos falantes de Camões. (Ah... mas o inglês é lingua de povo monárquico e o português, lingua de reles povo republicano)  :evil:

Realmente é assim que hão-de convencer muita gente para a suposta "legitimidade" da "causa"  :roll:
 

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cromwell

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #27 em: Dezembro 13, 2010, 07:40:24 pm »
Citação de: "FoxTroop"
Citação de: "cromwell"
Vejam este vídeo.

Explica muito bem a problemática da República vs Monárquia em Portugal e explica bem porque é que a Monarquia é legitima, e a República não.

Por favor, não ignorem o vídeo:

Tentei, acredite que tentei, mas não consegui passar do minuto 3:01.

Além do diálogo chato e simplório, com argumentação a roçar o insulto a quem saiba pensar (pelo menos até ao minuto em que desisti), começa logo bem:
Hello
Good Mornig
Allow me to introduce myself (Certamente em homenagem á famosa música dos Calhaus Rolantes)

Fiquei a pensar se seria algum dialecto falado cá em Portugal (e é lá no "Reino dos Allgarves). Mas não!!!!!! Afinal é um "educativo" video feito certamente para convencer os falantes de Shakespeare e não os pobres e incultos lusitanos falantes de Camões. (Ah... mas o inglês é lingua de povo monárquico e o português, lingua de reles povo republicano)  :evil:

Realmente é assim que hão-de convencer muita gente para a suposta "legitimidade" da "causa"  :roll:
"A Patria não caiu, a Pátria não cairá!"- Cromwell, membro do ForumDefesa
 

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sergio21699

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #28 em: Dezembro 13, 2010, 08:11:44 pm »
Citação de: "cromwell"
Se você não se passasse por ignorante e pensa-se mais um pocadinho, perceberia que o programa que foi usado para fazer as vozes dos bonecos não dava para usar uma voz portuguesa, por isso tiveram de dar uma voz inglesa aos bonecos e puseram legendas portuguesas.

Como é que é suposto eu adivinhar que o programa não dá para fazer vozes em Português?  :conf:
Alem disso não sei onde viu as legendas, pelo menos no meu PC não aparecem.
-Meu General, estamos cercados...
-Óptimo! Isso quer dizer que podemos atacar em qualquer direcção!
 

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cromwell

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #29 em: Dezembro 13, 2010, 08:22:47 pm »
Citação de: "sergio21699"
Citação de: "cromwell"
Se você não se passasse por ignorante e pensa-se mais um pocadinho, perceberia que o programa que foi usado para fazer as vozes dos bonecos não dava para usar uma voz portuguesa, por isso tiveram de dar uma voz inglesa aos bonecos e puseram legendas portuguesas.

Como é que é suposto eu adivinhar que o programa não dá para fazer vozes em Português?  :conf:
Alem disso não sei onde viu as legendas, pelo menos no meu PC não aparecem.

Porque não activou as legendas do youtube.
"A Patria não caiu, a Pátria não cairá!"- Cromwell, membro do ForumDefesa